Ela: Passamos muito tempo juntos, eu ri de muita história dele. Ele me fez feliz nas noites mais tristes, e hoje isso não significa mais nada. Dói, dói demais. E o pior é não conseguir esquecer. Diferente do que dizem, eu não aprendi nada com o que tivemos. Não sobrou sorrisos, nem lembranças boas, nem lições. Sobrou a saudade e aquele buraco no peito. Você ainda está aqui.
Ele: Eu quero, mas não sei demonstrar. Eu penso, mas não falo. Eu preciso, mas não chamo. Eu amo, mas não assumo. A gente é estranho. Eu corro atrás, te valorizo, te dou o meu melhor. E você age com indiferença, uma indiferença que ao mesmo tempo, não sei decifrar se existe algo a mais. Eu me afasto e você fica na sua. E quando eu, finalmente, começo a deixar você para trás, você volta e me puxa, me agarra, me chama. A gente é estranho e você é complexo. Se decide, me deixa ir ou me faz ficar. Só não fica nesse meio termo. Desse jeito eu não aguento.
Ana é uma jovem que mora com seu padrasto, ele é um cara totalmente escroto e que só a maltrata. Ana mal sabia que seu padrasto estava devendo dinheiro ao Dono de um dos maiores Morros do Rio de Janeiro
E como todas as dívidas, um dia seu padrasto foi cobrado
Coringa é o dono do Morro e quer ser pago custe o que custar.