Não era humano. Não podia ser. Era quatro vezes mais alto do que o mais alto ser humano. Era tão alto que sua cabeça ficava acima das janelas do segundo andar das casas. Sofia abriu a boca para gritar, mas o som não saiu. Sua garganta, assim como todo o seu corpo, estava gelada de pavor. Era mesmo a hora das bruxas! Aquela criatura alta e escura estava vindo em sua direção. Andava encostado nas casas do outro lado da rua, disfarçado nas sombras onde a luz da lua não chegava. Lá vinha ele, cada vez mais perto. Mas andava de um modo peculiar. Parava, depois andava mais um pouco, e parava de novo. Por que é que ele agia desse modo? Obs: Este livro não é meu, irei falar um pouco sobre o autor em "sinopse".