Clarissa é uma mulher delicada, sensível e muito afetuosa. Apaixonada por música clássica, não é a toa o seu talento pelo violino. Uma mulher que gosta da tranquilidade e dispensa grandes aventuras. Com uma carreira brilhante, um noivo dedicado e uma família afetuosa, Clarissa vivia completamente feliz com toda essa normalidade.
Entretanto, em um dia como outro qualquer, o cansaço lhe tomou conta e as dores a possuíram. Tocar era impossível, cumprir os papéis de uma mulher era cada vez mais cansativo e a fadiga tornara-se sua amiga mais fiel.
Prestes a enlouquecer por não dar conta de conviver com a doença, a família decide interná-la em uma clínica psiquiátrica, o que acaba por aumentar ainda mais a sua indisposição e a sensação de que todos a abandonaram.
Durante um bom tempo de tratamento sem sucesso e desistência de muitos médicos diante do caso, Clarissa tem como passatempo, a janela de seu quarto, composta por um lindo jardim rodeado de borboletas.
Em uma dessas contemplações, a visita de um novo psiquiatra, um tanto peculiar e considerado por Clarissa como o pior de todos, fará com que a jovem descubra muito mais sobre si e as pessoas a sua volta, além de dar os primeiros passos para sair de seu casulo.
Embarque nessa emocionante história entre a dor e o amor e escolha o que lhe permita voar.
Thais Portela uma garota de 23 anos, divertida, astuta, desbocada e cabeça quente, que não abaixa a cabeça pra ninguém até ter sua mãe e irmã mais nova sendo ameaçadas por seu ex namorado Polícial psicopata que tenta de tudo para tê-la de volta. Sua mãe a manda para o Texas(E.U.A) para casa de uma antiga amiga e essa garota vai se meter em muitas confusões inclusive com o delegado da pequena cidade que irá morar por causa de sua personalidade forte e explosiva.
Ragnar Black um delegado de 42 anos, com personalidade forte e cruel que não se importa de acabar com qualquer um que pise fora da linha consigo. Um cara mulherengo e desapegado até uma gordinha de cabelos coloridos e sem papas na língua entrar em seu caminho o deixando totalmente intrigado e desesperado para tela em sua cama.
- O quê você quer para parar de me perseguir? Pergunta com o rosto vermelho em raiva.
- Uma noite para tê-la como quiser em minha cama e depois te deixo em paz! Digo olhando em seu rosto sério.
- Nunca, pois não sou esse tipo de mulher delegado, não serei mais um nome grifado em seu caderno de foda! Fala com asco vira as costas indo para dentro de sua casa me deixando sozinho.