My Bangtan Girl {K.Taehyung}
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Lengkap, Awal publikasi Sep 13, 2016
"Eu chorei na sua frente não excito em dizer, você me disse um "Adeus" frio, saiu e nunca mais voltou. 

Minha garota a prova de balas acabou me baleando da forma mais dolorosa possível, sim eu gostava de chamá-la assim pois ela era uma pessoa forte emocionalmente e não deixava se decair por um problema ela o enfrentava de corpo e alma e isso me servia de exemplo, mas na situação ao qual me encontrei nada foi possível. Tudo se inverteu. 

Sinto tanta saudade de você, eu ainda lhe amo de alma e coração quebrado, as poucas migalhas que sobraram dele ainda te imploram todas as noites querida. Eu não deveria, mas meu peito lateja nesse momento, as cápsulas revestidas que engoli a poucos minutos já fazem minha cabeça arder. A garrafa de Whisky que bebi ainda queima minha garganta incessantemente quando respiro fundo. 

(s/n) nunca encontrarei alguém como você, meu tempo esta muito curto agora, eu preciso me apressar, Mesmo depois de tudo eu ainda te amo, te odeio com todas as minhas forças restantes, mas ainda te amo. 

Me perdoe por não ter sido bom pra você."
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22 Bagian Sedang dalam proses Dewasa

Ele me olhava como se tivesse acabado de me caçar - os olhos escuros cravados em mim, sedentos, enquanto o uísque girava lento no copo, como o sangue ainda fresco no chão entre nós. Sua respiração era densa, febril, quase tão quente quanto a vida que acabáramos de arrancar. O cheiro metálico da morte se misturava ao perfume da sua pele, e eu... eu não conseguia respirar sem ele. Ele era meu medo e minha redenção. Minha sentença e minha salvação. Estar ao seu lado era como cair num abismo e desejar que ele nunca tivesse fim. Eu me agarrava a ele como quem se afoga na própria insanidade - e ainda assim implora por mais. Ele me matou antes de qualquer outro. Quando me olhou daquele jeito. Quando sussurrou meu nome com aquela voz rouca, carregada de vício e poder. Eu não tinha mais corpo, nem alma. Só vontade. Vontade de tê-lo. De me perder inteiro nele. O mundo morreu no instante em que o sangue respingou nas nossas mãos. E ali, entre a morte e o desejo, eu soube: eu precisava dele mais do que da droga, mais do que do ar. Se ele me deixasse, eu não sobreviveria nem à próxima batida do meu coração. E ele sabia. E sorria. Porque ele também precisava de mim. Doentio. Louco. Viciado. Meu.