Ana decidiu que a única solução para sua vida infeliz era fugir de casa, de todos e de tudo. Arquitetou um plano sonhador e patético, mas o que faria uma garota que nunca ouviu falar das verdades cruéis do mundo, permanecer viva nele? Embora, grande parte de sua alma fosse otimista, ela não conseguiu suprir a demanda, no final, era de ninguém, uma ninguém.