SINOPSE:
Peguem um romance perfeito, quase um conto de fadas. Adicionem uma pitada de suspense, e então descubra que aquela pitadinha era... de fermento! Porque a coisa cresce, e toma proporções inacreditáveis! A história se passa na capital baiana. Luna, uma jovem às vésperas de seu aniversário de 18 anos, se vê numa briga com o namorado, e aquele momento abre as portas para um futuro perturbadoramente promissor. Se divide em dois núcleos. De um lado, Luna, a lua, sua família e seus amigos. Do outro, Apolo, o deus do sol, que leva uma vida de luxo e enfeitiça-a, levando-a a seu mundo, numa velocidade que apenas uma jovem garota, com seus sonhos maiores que a maturidade, poderia suportar. Mas, o que vem fácil, vai fácil. E é aí que a história toda começa a se desenrolar, e o leitor descobre que os núcleos nunca estiveram tão próximos. Esta é uma história sobre um romance entre a jovem garota e seu príncipe encantado. Mas também é uma história sobre crimes. Sobre tráfico de pessoas. Sobre assassinatos de ambientalistas. Sobre uma vilã caricata e um mordomo caricato, que me divertiram muito. Mas a caricatura logo se converte em algo sério, psicopático até. E um novo laço, e novas redes de crimes, novas intrigas. A história segue, um fiozinho puxado por vez. Sobre mentiras. Sobre personagens que rezam, mas que também matam. Que fazem julgamentos de valor, que querem ser bons, mas não se arrependem quando precisam ser maus. Por fim, este não é um livro para leitores que gostam de uma estrutura única de narrativa. Não é narrado apenas em terceira pessoa e, quando em primeira pessoa, pode trazer pontos de vista de diferentes personagens. Requer atenção redobrada para seguir a narrativa, saber quem está por trás daquelas palavras e, assim, seguir desvendando os mistérios. A narrativa em si cria uma camada adicional de mistério.
''Esta obra é totalmente de ficção, portanto qualquer semelhança com outra será mera coincid