Diretor comercial de uma empresa em constante crescimento na cidade de Columbia, na Carolina do Sul, Harry levava uma vida pacata e sem muitas histórias para contar. Tinha a interessante capacidade, herdada de seu avô, de construir coisas e era assim que ele costumava se ocupar em seu tempo livre, orgulhando-se dos pequenos engenhos que produzia. Quando convocado para um importante encontro de diretores comerciais que ocorreria em Florence, uma cidade que ficava há cerca de duas horas daquela em que ele residia, ele não quis perder a oportunidade de usar como guia o GPS que ele mesmo construíra - aparelho este que, sem dúvidas, foi o que mais o custou tempo e esforço, mas que o compensara de forma satisfatória até então.
No entanto, após um pequeno problema em sua configuração, o aparelho o leva erroneamente até o litoral do estado e ele procura com desespero por uma forma de retornar, mas nisso seu carro acaba quebrando e ele se vê diante de uma praia remota e isolada chamada Pawley's Island. Decide, portanto, procurar por ajuda num casebre localizado próximo dali e é recebido por um jovem rapaz de olhos azuis chamado Louis Tomlinson, o qual depois de não muito tempo viria a se tornar o homem com quem ele gostaria de passar o resto de sua vida.
Ou onde Harry se perde na estrada e Louis o acolhe.
Onde o melhor amigo de Louis Tomlinson morre em uma explosão e ele decide investigar sobre, encontrando Harry Styles, a última pessoa a ver o amigo de Louis antes de morrer. Harry pode contar tudo o que sabe com uma condição:
Louis terá que fazer Harry confiar nele.