Nico Di Angelo nunca foi uma pessoa de acreditar em coisas místicas e no sobrenatural. Como em fadas do dente, coelho da páscoa, sereias. Nesses tipos de histórias que as mães insistem em contar aos seus (as), filhos (as). Sempre repetia para os outros e para si mesmo que só acreditava naquilo que estivesse de ante dos seus olhos, pois só assim ele acreditaria fielmente.
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