O Mágico de Oz, de L. Frank Baum, está para os Estados Unidos assim como Alice no País
das Maravilhas para a Inglaterra, ou os contos dos irmãos Grimm para a Alemanha. Desde o
início, por sinal, o livro foi comparado ao clássico de Lewis Carroll - e não sem um fundo de
verdade. Baum criticava o nonsense do autor de Alice, mas gostava do fato de estar sempre
acontecendo alguma coisa, não raro algo inusitado ou meio maluco, o que levava as crianças a
serem arrebatadas, e deliciadas, pela história. Era esse entusiasmo que o americano procurava
inspirar com suas narrativas. Não encontramos em seus livros os horrores tão comuns aos
contos dos irmãos Grimm, que o assustavam quando pequeno; nem histórias de princesas,
casamentos ou longas passagens narrativas, que o aborreciam. No lugar disso, o que temos são
personagens definidos e moldados mais por ações e reações do que por descrições
elaboradas, e uma incrível capacidade de criar atmosferas. Com um texto certeiro, que ele
pouco revisava, e no qual quase nunca desperdiça uma palavra, Baum escrevia para crianças,
mas nunca de modo infantil. Talvez por isso a história enganadoramente simples das aventuras
de Dorothy na maravilhosa Terra de Oz tenha sido um best-seller ao longo de todo o século
XX, traduzido para praticamente todos os idiomas, e comece o século XXI no mesmo
caminho.
A million dollar bounty, underground assassins, torture-it's all in a days work for assassin Jessie Wright.
* * * * * *
Molded into an assassin by the one who killed her parents, Jessie defies orders and goes rogue. Now with a bounty on her head, her only chance of survival may be with a man who's reputation is worse than her own.
Violence, Assault, Swearing.