Quando era garoto, nunca pensei em ser astronauta, piloto de corrida, ou jogador. Queria ser investigador (talvez o fato de sempre ser o mais curioso tenha alguma coisa haver), cresci em uma família em que o altruísmo estava praticamente em primeiro plano; uma mãe enfermeira e um pai policial. Duas profissões que ajudavam o próximo; e confesso que por diversas vezes tive receio em não ser assim, não conseguir colocar as necessidades dos outros acima das minhas. Mas o tempo isso foi passando é o medo desaparecendo. Ainda não me considero uma das pessoas mais altruístas, mas o suficiente para saber reconhecer quando uma pessoa realmente precisa de ajuda. Talvez eu nunca tenho sido o mais inteligente - apesar de aprender rápido -, mas me considero razoavelmente esperto - ao ponto de desvendar um crime considerado o perfeito? Veremos. Boa leitura.