A garota com feições inocentes, pega na sua bebida , pega no seu diário e começa a planear o próximo ataque.
- Menina - disse um de seus capangas. A garota concertada nos seus planos detalhado desvia o olhar para a pessoa insignificante a sua frente. - Quantas vezes eu avisei para nunca me interromper quando estou ocupada - disse a garota com sua voz calma, mas afiada transmitindo frieza. O homen recua de medo pelo seu erro, mas sabendo da emergência e sabendo que se ele não contasse agora, ela saberia mais cedo ou mais tarde. - Mas- é uma emergência menina - diz o senhor já tremendo pela sua vida insignificante.
A garota já desconcentrada e irritada mesmo não mostrando, para seus planos e da atenção total aquela barata. - Diga. Tem 10 segundos - disse a garota dobrando as pernas. - A mercadoria não chegou ao destinatário - disse o homem já sabendo que estava morto naquele momento. A garota séria, descruza as pernas olhando para o insecto com muitas emoções que raramente mostra. - Porque - disse ela sendo como sempre directa ao assunto, sem fachadas, sem indiretas, só respostas concretas.
- Houve um...imprevisto menina - disse ele tremendo à espera da resposta daquela arma letal. - O porque do imprevisto. Eu dei Meus planos, dei os requisitos, dei a mercadoria com tudo planeado. O mínimo que podiam fazer era vocês virem aqui e me afirmarem do carregamento bem sucedido, pois vocês não fazem nada a não ser entregar, informar, entregar ....e informar...será tão difícil - disse ela já em um abrir e fechar de olhos à frente do homem rezando pela primeira vez. A garota já com uma arma pequena na mão perto homem - Hmmm??? Responda será? - disse ela friamente ainda com os braços cruzado para trás.
O homem nega rapidamente já suando e chorando por misericórdia - Por favor a culpa não foi só minha eu ju- antes de ele acabar só havia sangue derramado no chão e uma bala fazendo eco por toda sala.
- Eu não tolero falhas.-