O menino tocou o rosto com as mãos quadradas; parecia sólido. Pisou no chão com os pés cotocos; também pareceu real. Gameknight correu morro abaixo e parou na base do penhasco, e a água da cascata levantada uma névoa, recobrindo-o com uma fina camada de umidade. Foi então que ouviu cliques familiares. O rapaz girou e se deparou com uma aranha gigante que se aproximava, suas patas negras e peludas se movendo em staccato enquanto ele avançava pelo morro relvado, com múltiplos olhos vermelhos que o encaravam, famintos.