"É possível lutar mesmo estando jorrando sangue. E acredite: Eu sou o mais adequado para afirmar isso." - Ares, deus da guerra.
Elizabeth perdeu o pai quando tinha apenas onze anos, o que fez sua vida mudar, pois toda a paixão pelo mar a ela concedida fora pelo pai. Crescendo com a mãe e a irmã mais velha, que não entendiam de seu amor pelo oceano, ela foi julgada como louca e infantil quando alegou ter visto uma sereia.
Aos seus dezesseis anos, toda a sua hora livre, era dedicada a ver o mar. Para ela, um dia sem vê-lo, era um dia perdido. Seu psicológico ia de mal a pior enquanto ela não conseguia provar o que realmente viu. Até que, em uma noite úmida e vazia enquanto voltava para casa com a mãe, e para o espanto de ambas, a casa estava aos escombros. Com a família em refém, ela é forçada a seguir desconhecidos.
Ela chega a um mundo paralelo, em que há uma sociedade à beira da extinção... Sereias. Foi renomeada por Ayslanne, a enviada dos deuses. Ela descobriu que agora o seu dever é arriscar a sua vida por pessoas que não conhece, honrar o nome de seu pai e talvez matar seu melhor amigo para sua família sobreviver. O mundo das Sereias tornou-se insuportável, portanto o isolamento foi uma atitude sábia aos seus olhos.
Porém, após quase dois séculos longe, Ayslanne é novamente convocada, e o mundo mágico nunca foi recusado sem mais nem menos. Ela finalmente entenderá o motivo de ter sido tão aclamada pela sociedade sereiana, e o porquê de não conseguir ter uma vida normal.
Ayslanne terá que abrir mão de muitas coisas para poder cumprir o seu propósito.
Ela perde o sonho de retornar ao mundo humano e um dia ter uma vida normal, mas no lugar desse sentimento, surge outro mais forte e inabalável: esperança. Ela jurou diante de todos que protegeria os gerundianos até a morte, mas mal sabe que a promessa está mais viva para ela do que para todos os outros.
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