No último Natal, Cecília recebeu um telefone que mudou sua vida. Seu marido havia acabado de sofrer um acidento no Rio de Janeiro e após duas semanas em coma, faleceu. A vida simples, feliz e romântica que demorara tanto para construir se ruiu e Cecília não pôde deixar de colocar a culpa em Deus, sua fé não era o suficiente para suportar aquela perda.
Um ano depois, com a aproximação do Natal, Cecília continua marcada pela dor da perda e vive em profunda depressão. Seus pais tentam de tudo para fazê-la sair de casa, até que sua irmã mais nova consegue. Sem querer e sem nenhum plano mirabolante, Cecília acaba fazendo parte de um coral de natal, onde conhecerá a história inspiradora de uma mulher que já perdeu tudo e está a beira de perder novamente, mas que continua de pé.
Será que apesar de tão magoada, deprimida e solitária, Cecília conseguirá voltar a ver a vida pelos olhos da fé?
Este conto foi escrito especialmente para o concurso GospelBr. Possui 4.021 palavras.
No século 20 não precisava de muito para você ser considerado fora dos padrões e automaticamente ser visto como uma pessoa com algum problema mental. A instituição mental de Howard foi fundada pelo monsenhor Timothy Howard para ser algo revolucionário, era capaz de abrigar todo tipo de paciente, desde de criminosos insanos, a pessoas viciadas, tinha vários médicos extremamente capazes, e várias freiras que acompanhavam e tratavam os pacientes debilitados mentalmente, e quem saia, sempre saia "curado".
Mas bem, podemos exemplificar para somente um lugar onde eram deixadas pessoas "indesejáveis".
Exatamente, Madhouse é um dos nomes que denominam as instituições cujo objetivo é abrigar, recolher ou dar algum tipo de assistência aos "loucos".
- E indesejáveis.
+18
Essa história NÃO é de minha autoria. Todos os créditos a autora original: @arcoirisjauregui.