Há um divã na sala de uma psicanalista - e nele ocorre as melhores epifanias.
Em meus devaneios com a caneta e o papel, tudo vira contos e crônicas, com começo, meio, e, quem sabe, um fim. Mas a epifania nunca acaba - a epifania resiste, insiste, escapole para ser contada.
Eis aqui meus piores (e melhores) devaneios: perdidos no divã da minha mente, querendo encontrar o outro lado que vai ajudar a desembaraçar todos esses nós que construí por toda a minha vida.
Deite-se e fique à vontade.
Sou eu quem faço psicologia, mas é hora de você escutar.
CAPA feita pela linda da @oopsjenni