Ás vezes nos perguntamos até ponto poderíamos chegar. Na maioria das vezes não temos uma resposta concreta. Em verdade, como um pingo de água no oceano, assim seria o nosso conceito de infinito. E prescrita em toda história, há sempre uma dúvida final há nos atormentar. As surpresas do indefinido nos fazem questionar o nosso papel na sociedade. Qual é nosso lugar? Mas em toda verdade há um mito, um pedaço de infinito, que cria uma obsessão. Sendo assim proscrito, o lobo interno e faminto dentro de cada um é alimentado. Mostrando uma nova forma de seu aliado. O monstro julgado pela sociedade. Atormentado por ecos de infelicidade. Vindos da externa vulgaridade. Como uma criança assustada ele corre. A cortina se fecha, E as esperanças morrem