Frida, na certidão, em homenagem à artista mexicana. Friducha, para os pais. "Frida-Casca-de-Ferida", para os "haters" de sua infância. SMAI (Super Melhor Amiga de Infância), para Nina.
Para si, apenas Frida: A garotinha de (quase) 17 anos, com um nome adorável, que é fluente em três línguas e passa metade do ano no Brasil, com seu pai (que vive em uma relação homoafetiva com seu "tio" Alec) e a outra metade, na França, com sua mãe, que não atinge muito bem esse requisito "ser mãe".
Frida sonha em escrever e mudar a vida de alguém, de alguma forma, com seus escritos. Frida quer alcançar o mundo e fazer parte dele.
Mas heis que Frida conhece Maya.
E a vida da menina, a partir daí, vive o mais profundo "Tudo-ao-Mesmo-Tempo-Agora". Um momento em que ela terá que aprender a lidar com os mais imprevisíveis sentimentos e as mais improváveis situações.
Você já imaginou viver uma determinada situação onde tudo que pensa é em vive-la sem se preocupar com as consequências?
É isso que acontece com a jovem brasileira Diandra Silva, ela se muda de Nova York para uma cidadezinha no interior da Austrália, mas acaba perdendo o apartamento e num golpe de sorte ou de azar, acaba indo morar na mesma casa que o reitor da sua universidade e ela não esperava sentir de cara uma atração poderosa por ele e muito menos imaginava que o irmão, um antigo professor da universidade em Nova York seria o irmão dele e que também a faria se sentir muito, muito tentada a pecar.
Eles são proibidos e sabem que se envolver poderia ser um escândalo, mas também sabem que um segredo proibido também é mais gostoso.
E esse é um Segredo Lascivo que terão de guardar as sete chaves.