Willa Rouse esteve á par do universo grutural que assombra os quatro cantos do "Novo Mundo". Suas formalidades questiona o espirito facínora de seu novo inquilino. Ambos almejam por assistência um do outro, não tanto quanto necessitam. Ao ter fraturas que necessitam de repouso e de mãos cuidadosas o inquilino se vê a merce dos cuidados de Willa. E pela outra face Willa necessita cura-lo para retirar a culpa que carrega por te-lo causado dados reparáveis. Ambos negam a ideia da necessidade, mas logo vêem-se presos a um vinculo de ternura.
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