Um doce choro. Uma partida. Um longo jogo que vale a pena jogar. A esperança não é algo para idiotas afinal. Ao menos essas eram as certezas que Maya trazia consigo desde que viu o sorriso de sua filha pela primeira vez. Anos haviam se passado sua pequena Mary estava prestes a completar dezesseis anos. Dona de uma personalidade forte a menina conquistava a cada dia seu lugar no mundo, porém nenhuma das duas esperava o retorno de um antigo jogador.