Ele me deu um sorriso um pouco sofrido, acenou e foi embora. Eu fiquei parado, encostado na lateral da porta, olhando ele de costas, andando até entrar no elevador e desaparecer. Eu queria vê-lo de novo. Senti uma sensação estranha, que ainda não havia sentido. Queria ouvir a voz dele e saber quem ele era, o que ele fazia. Foi naquele dia que Park Jimin, um universitário qualquer, me fez, pela primeira vez, ter a necessidade de alguma interação social.