🌼 EM REVISÃO 🌼
"Prazer, Andrew. Sou seu anjo da guarda."
Louíse já está cansada da vida, tudo parece estar sempre indo de mal à pior. Depois da perda do pai, seu novo padrasto tem feito de sua vida um inferno com os constantes abusos. Para se livrar de tamanha dor e sofrimento, a única solução que ela vê é o suicídio. Mas essa visão muda quando, em uma noite qualquer, ela conhece Andrew, seu anjo da guarda. O estranho nessa história toda é que apenas Louíse consegue vê-lo, graças à um desejo de Andrew à uma estrela cadente.
Por serem um anjo e uma humana, eles não podem se tocar por não saber o que poderia acontecer se um toque físico acontecesse.
No começo Louíse sempre contava sobre o seu dia para Andrew, que ia visitá-la constantemente. Mas como ele não quer interferir muito na vida dela, agora, à visita apenas de vez em quando. Por não ter para quem contar os seus dias, Louíse então começa a escrever uma carta todos os dias contando seus sentimentos e desabafando sobre como foi o seu dia. 💌
Antes, o suicídio para ela era um meio de escapar do sofrimento. Agora, é um meio que ela arrumou para poder tocar Andrew, já que acha que com o suicídio viraria um anjo também.
Andrew voa, e Louíse se afoga cada vez mais na vida.
Um anjo.
Uma garota.
Mas... E se eu quiser voar?
🌼
* O conteúdo da história foi criado totalmente e inteiramente pela autora.
** PLÁGIO É CRIME!
*** O livro estará SEMPRE passando por revisão.
Capa por: @alienlemonpie ❤
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.
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