Will e Magnus são melhores amigos, mas tinham uma visão muito diferente das coisas.
Enquanto Will Solace tinha o desejo apenas de curtir a vida cada dia com uma pessoa diferente deitada ao seu lado toda manhã depois de uma boa noite de sexo estritamente casual, Magnus Bane acreditava que sabia o que era o amor, achava que havia finalmente encontrado o tão famoso e poético amor, até que Camille Belcourt partiu seu coração em mil pedaços e ainda dançou em cima dos cacos.
Para Magnus, não existia mais o amor, na verdade, nunca existiu, era apenas uma piada de mal gosto, um desejo de crianças tolas que não sabiam o que estavam desejando sentir e nem imaginavam o estrago que o sentimento podia causar.
Magnus aprendeu que "Amar é destruir, e ser amado é ser destruído", se apaixonar outra vez por qualquer pessoa que fosse era algo Magnus certamente não faria, era algo impossível.
Para Will, amor é algo que só alguns sortudos encontram, e ele definitivamente não era um homem de sorte, não conseguia achar nem a moeda perdida nas dobras do sofá, quem dirá sua cara metade, o cara que faria seu coração bater descompassado, isso era algo realmente impossível.
Mas o impossível é só questão de opinião, não é mesmo?
A chegada de Nico di Angelo e Alec Lightwood irmãos gêmeos mais velhos de Isabelle Lightwood e Jace Herondale, faz com que os dois amigos percebam que o amor existe e que não é apenas para alguns sortudos como Will pensava, ou para crianças tolas como Magnus acreditava.
Dentre todas as coisas impossíveis que poderiam acontecer na vida de qualquer pessoa, estar sem Alec e Nico era algo que os amigos não admitiriam depois de os conhecer.
Não importa o quão impossível seja, Will e Magnus só tinham uma certeza: Iriam ter os gêmeos de preto para si.
⚠Postada também no Social Spirit com o mesmo nome.