Ela sabe o que vai te acontecer. Se o seu fim está próximo, se aquele é o seu último sopro de vida, ela vai estar lá e viver com você o último instante. Apesar de se atormentar, a aceitação é a saída, sabendo que não tem o que fazer para mudar isso. Até que um estranho "esbarra" em sua vida, para lhe tirar do conformismo e mostrar que tudo o que pensava ser normal para ela, pode e vai mudar. Para melhor? Talvez... Seria possível que o medo e a dor sejam apaixonantes?