Este livro fala de corações partidos, histórias de amor que não deram certo, mas sempre alguém sofre pelo fim. Portanto, o Eu Lírico dos poemas é sempre masculino. A escrita é modernista, não segue as regras do soneto e as rimas são bem livres.
O caos vem sem avisar. Ele destrói o que você acredita ser, desmonta cada certeza, rasga sua pele por dentro. Não há poesia aqui, só a verdade que você evita, os abismos que finge não ver, a dor que disfarça atrás de sorrisos. Este livro não te conforta-ele te obriga a sentir. E você, até quando vai fugir de si mesmo?