Sofia Müller, quando criança, era incompreendida por ter um amigo o qual ninguém mais via. Ela era completamente grudada nele, desde seus seis anos; brincavam, corriam e se divertiam, tudo juntos. Porém, quatro anos depois, sem muitas explicações, Pietro se vai a deixando sozinha, com um coração partido.
Sofia havia perdido seu único amigo.
Anos depois, Sofia vira uma editora renomada, centrada e quase não tem tempo para diversão. Não lembra nem quando foi a última vez que saiu para fazer isso. Amigos? Tem alguns, e a que mais se destaca é Flora, sua vizinha de trabalho e psicóloga.
Mesmo tendo superado todo seu passado, Sofia ainda guarda lembranças (não tão boas), as quais ela luta para esquecer.
Depois de surgir um concurso, o qual seu chefe a obriga a participar, Sofia retoma suas lembranças. E, em um belo dia, desses em que parece que está tudo perfeito e nada poderia dar errado, dá!
Um homem (Homem? Sim. Homem!) surge e jura ser seu amigo imaginário, Pietro.
Impossível!
Ou não?
A única certeza é: Sofia vai descobrir a verdade. Se ele não for, ela vai saber. Mas se for...
Ah, vamos descobrir isso, não é?
[Obra criada para o desafio 10 do @RomanceBr]
" Mas só ela consegue , mexer com minha mente, dominar minha boca e o meu subconsciente. Ela é a melhor dose e eu sou dependente a gente atira junto , revólver e bala no pente. "
Bruna tinha apenas 17 anos quando sua mãe a mandou embora de casa grávida e sem condições alguma para se manter. Graças ao seu irmão, conseguiu um lar humilde mas bem longe de casa e lá foi muito feliz por alguns anos. Sete anos depois após receber uma ligação, ela decide voltar para sua casa junto de seu filho Henrique. O que Bruna não esperava era que mesmo antes de partir, sua mãe destruiu a sua vida da pior forma possível.