Marotosera Stories

A vida de Regulus se tornou um caos depois que Sirius fugiu.

Nesta História Harry Potter não é um garotinho que mora com seus tios e vive em um armário abaixo da escada. Harry não é apenas O menino-que-viveu, ele é o menino que sobreviveu e que foi criado por sua madrinha Breanna em uma casa de campo. Mas afinal quem era Breanna O' Brien? Para isso teremos que voltar no tempo dos marotos. Nos capítulos desta história teremos o livro dividido em fases importantes da vida de Breanna. Accio - Convocação Expectro Patronum - Proteção Nox - Escuridão Lumos Maxima - Luz Maxima ~~ Todos os direitos e personagens do universo Harry Potter reservados a JK Rowling. Apenas Breanna o' Brien me pertence.

Lily Evans estava sozinha naquele ano. Desde que o único amigo de Lily se mostrou alguém que ela não imaginava ser, ela não havia tido tanto ânimo para Hogwarts. Ela sempre viu sinais: Severus afirmando que a queria na Sonserina por ser a casa "superior"; no Expresso de Hogwarts, no primeiro ano, ele falando sobre o lado bruxo da família dele com tanta admiração, como se desprezasse seu lado trouxa. Sempre esteve óbvio. Mas Lily tentava ignorar, considerando os traumas do garoto. Mas, quando ele a chamou daquilo... foi o fim para ela. Até que James Potter se aproveitou disso, tentando se aproximar da ruiva. Ela se irritava tanto com ele... e precisava pensar rápido em algum jeito de o distanciar. É quando ela pensa em um jeito de o irritar tanto, ao ponto de ele começar a odiar Lily. E assim, uma aposta entre eles começou, quem ganhasse mais pontos para a grifinoria e tivesse as maiores notas no fim do ano, vencia. Se ele ganhasse, ela teria de ir ao pior encontro do mundo com ele. Se ela ganhasse, ele teria de assumir na frente da escola inteira que por todos esses anos foi um babaca, e nunca mais falar com Lily. Mas será que o ódio de Lily contra o "Potter, O Mimado" sobreviveria a essa aposta?

- Só mais uma vez - ele sussurrou, senti o seu sorriso crescer, como se ele estivesse ouvindo uma música muito boa. - Eu vou te dizer quantas vezes você quiser, que eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo tanto. - sussurrei de volta como se fosse algum segredo, algo precioso que tínhamos que guardar somente para nós, é meio estranho já que estamos sozinhos, mas não tem problema, porquê ele sussurrou de volta. - Eu te amo mais do que você poderia imaginar. E é por momentos como esse, que eu aprendi que não é ruim ser vulnerável as vezes.

- 𝒪𝓈 ℴ𝓁𝒽ℴ𝓈 𝓉𝓇𝒾𝓈𝓉ℯ𝓈 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓁𝒾𝓃𝒹ℴ𝓈 𝓆𝓊ℯ ℯ𝓊 𝒿𝒶 𝓋𝒾...- Joab Brandão Severus Snape aprendeu cedo a seguir o curso da sociedade bruxa, tinha consciência da insignificância da sua existência perto dos ricos bruxos que lhe atormentavam desde da infância. Cresceu cercado pelo respeito familiar que era desencadeado pelo medo, vivendo entre paredes frias que gritavam mais do que a voz de seus pais mediante a violência. Família e amigos eram sinônimo de dor, e sua vulnerabilidade nunca exposta era sua fraqueza. Vivenciando a dor antes do amor, hostilidade antes de carinho. O prodígio sem nome, um mestiço imundo. Um alguém que nunca poderia crescer da mesma forma que um puro sangue, seria uma ofensa aos demais e ele sabia disso. Um quase adulto para uma alma eternamente infantil, com um coração duro e uma mente afiada, mas fardado a um único destino; esquecimento. Sem começo, meio ou fim. Regulus Black, tal nome que gritava na boca de garotas e garotos que ansiavam para ter um fio da atenção do mais novo herdeiro Black. Um prodígio renomado, a criança envolta de diamantes. Ninguém precisava ser muito esperto para saber que tal rapaz era filho dos quase governantes do mundo, a criança sortuda entre poucas que cresceu envolto do luxo e a rigidez da sociedade bruxa. O aristocrático perfeito, o sombra de uma decepção, o começo perfeito de um erro. O filho que era cobrado pela rebeldia do primeiro herdeiro. Todos conheciam Regulus Black, mas poucos seriam quem conheceria Regulus. O filho sem escolhas. O destino tem formas interessantes de pontilhar suas curvas, mas há uma linha entre elas que será terrivelmente cruel porém deliciosamente viciante.