Amara Hartmann começou a estudar teatro com 10 anos de idade no curso livre da Casa do Teatro. Como conclusão do curso montou A Verdadeira História de Tebas... Ou não - uma adaptação de Édipo Rei, de Sófocles. Aos 17 anos entrou na Paolino Raffanti Produções, participando das peças: Branca de Neve e os Sete Anões, O Gato de Botas e Chapeuzinho Vermelho, que foram encenadas em teatros como Ruth Escobar, MUBE e Paulo Goulart. Nesse mesmo ano entrou na Universidade Anhembi Morumbi e lá montou Homens de Plínio, uma colagem de textos de Plínio Marcos, com a direção de Simoni Boer. Desse projeto nasceu o Grupo Talvez Elizabeth, que montou O Abajur Lilás - também de Plínio Marcos - com a direção de Didio Gonçalves. O grupo apresentou o espetáculo Volvere Vento no FESTTO (e foi indicado a melhor figurino do festival, que Amara assinou) assim como nas Satyrianas, no CEU Heliópolis e no III Seminário Anual de Pesquisa e Extensão da Escola Célia Helena; além de apresentar três temporadas em São Paulo. Participou de duas montagens com Renata Zhaneta como diretora: Estudos sobre Galileu, de Bertolt Brecht, em 2014, e O Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna, em 2015, como conclusão da graduação em Teatro pela Universidade Anhembi Morumbi. Escreveu seu primeiro texto teatral, As Aventuras de Comadre Fulozinha, que se tornou o livro A Comadre Fulozinha e a Magia da Tyba, publicado pela Sowilo Editora (ISBN: 978-85-68490-42-6). Em 2020, foi premiada pelo edital A Arte Como Respiro, do Itaú Cultural, com um microconto.   Para mais informações: https://amarahartmann.tumblr.com/ ou nas redes sociais @amarahartmann.
  • Se ha unidoAugust 9, 2017


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Amara é uma atriz que interrompeu seus trabalhos por causa da pandemia de 2020. Este é o diário de quarentena...