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A luz estava atingindo diretamente o rosto de Emily, quando ela estava deitada ao lado de Kol.
A garota havia se esquecido por um momento, dos eventos que aconteceram no dia anterior.
Ela foi pega em quão confortável ela estava se sentindo em torno do calor que a rodeava.
— Bom dia — Uma voz falou atrás de Emily.
Quando Emily virou a cabeça, ela viu que era Kol. Então, como um jato de água, ela se lembrou de tudo de ontem.
A montanha-russa de emoções, sua mãe, a família Mikaelson jurando ajudá-la e a maneira como Kol falava dela em torno de sua família.
A mera presença de Kol geralmente a deixava tensa, mas ela estava muito confortável para prestar atenção em suas ações.
— Bom dia, Kol — Emily respondeu sonolenta.
Kol considerou aquela a visão mais adorável que já vira. Ela parecia uma gatinha, uma gatinha sonolenta.
Embora ela sempre fosse seu anjo, isso nunca mudaria.
— Você está se sentindo melhor agora? — Kol perguntou preocupado com a garota.
Ele estava preocupado com o estado mental de Emily, ontem deve ter sido uma tensão para ela.
Kol nunca poderia saber a extensão total de sua dor emocional, mas ele queria ser alguém que cuidaria dela e a ajudaria em sua montanha-russa de emoções.
— Sim — Emily respondeu calmamente.
Ela ainda estava incrivelmente sonolenta, embora o sol estivesse alto, e Kol achou isso cativante.
— Durma, Emily, você precisa — afirmou Kol.
Ele queria que ela estivesse em sua capacidade total, ou pelo menos até que ela pudesse funcionar como um ser humano normal.
— Mas eu não preciso disso — Emily respondeu.
Ela estava um tanto frustrada com a maneira como Kol a estava tratando, quase como se ela fosse uma criança.
Ele a estava tratando como se ela fosse quebrar a qualquer momento, e isso a havia frustrado infinitamente.
— Anjo, estou apenas dizendo isso para o seu próprio bem — respondeu Kol.
Para ser honesto, ele nunca tinha estado em uma posição como esta, em que estava discutindo por uma garota para dormir.
— Bem, eu não me importo no momento, eu preciso colocar toda e qualquer energia que tenho para me proteger do clã que está tentando me tirar de Nova Orleans — Emily respondeu.
Ela via o tempo agora como uma coisa que não podia ser desperdiçada, e era verdade que ela precisava estar pronta para se proteger da ameaça contínua.
