Baby oops Bad Girl - Rabia

A patroa

— Tire a calça. - Bianca mandou enquanto se afastava de Rafaella. A bad girl, por sua vez obedeceu imediatamente a ordem de Bianca.

Rafaella naquele dia usava uma calcinha grande, na cor vermelha, e Bianca tinha de dizer que a cor contrastava para caralho com a pele da garota. E logo, ela daria mais cores para a bunda de Rafaella, suas mãos se encarregariam disso.

— Bom... agora encoste o tronco na bancada e mármore, e se certifique de deixar a bunda empinada.

— Sim senhora. - Ela o fez, empinando a bunda mais do que o suficiente, em uma clara provocação a Bianca.

— Você não tem jeito, uh? - Bianca prendeu o quadril na bunda de Rafaella, pressionando sua coxa no centro das pernas da garota. — Lá fora, você pode ser uma garota má, temida por muitos e desejada por outros. - Bianca sussurrava no ouvido de Rafaella. — Mas quando estiver comigo, você é a boa garota que obedece, e que me dá gostoso.

— Oh sim! - Rafaella gemeu, ao Bianca pressionar mais seu centro, a de olhos verdes mexeu o quadril em busca de mais contato, porém, Bianca se afastou antes disso.

— Não não, acha que irá a livrar do castigo? - Bianca riu de forma maldosa, e então sua palma acertou a bunda da garota. Repetidas, e repetidas vezes. Rafaella mordia o lábio durante o processo, e sentia sua excitação escorrer do meio de suas pernas. O grito veio quando Bianca sem aviso prévio, penetrou três dedos em Rafaella. A bad girl estava mais que pronta para gritar uma sessão de palavrões, mas os conteve se lembrando de que não tinha autorização.

— Você têm permissão para xingar, Rafaella.

— Oh porra! Sim, sim, sim caralho!

A cena era mais do que excitante, a calcinha de Rafaella estava arredada para o lado esquerdo, e mesmo assim o vai e vem fazia o favor de melar a calcinha da garota de lubrificação.

— Por favor, por favor Bianca.

— O que foi, baby?

— Me deixa gozar, por favor!

Do lado de fora as pessoas passavam um pouco assustadas e até excitadas ouvindo os gemidos de dentro do banheiro. Bianca aumentou a velocidade das estocadas, e quando reconheceu os sinais de orgasmo de Rafaella ela parou.

— Isso é para você aprender a me obedecer, e me tratar como deve tratar! Eu não sou as garotas que você estava acostumada a se envolver, que deixava você trata-las da forma que quisesse. - Bianca disse sussurrando no ouvido de Rafaella. — Aqui, quem entra dentro de calças sou eu, eu quem te como e não ao contrário.

Bianca virou Rafaella para si, tendo a visão da garota com os cabelos desgrenhados, os lábios vermelhos assim como as bochechas, e gostas de suor caindo da testa.

— Eu não vou fazer você gozar hoje, sabe porque?

— Porque eu xinguei palavrão?

— Bem, isso foi um bônus. Mas, eu não vou fazer você gozar por que eu não gosto da sua atitude com a Gizelly, tratando as mulheres passivas com tanto descaso.

— Eu não-

— Eu não me importo com suas desculpas, eu só quero que você sinta como suas palavras têm peso. Como sua forma de tratar as garotas é nojenta. Imagina se elas soubessem o quanto você é escandalosa enquanto, hm... como você e a Gizelly dizem mesmo? Ah é! Imagina se elas soubessem o quanto você é escandalosa enquanto me dá.

— Você não vai contar, não é?! - Arregalou os olhos apenas com o pensamento. Bianca não podia estragar sua fama.

— Relaxa, eu não vou dizer, por que ao contrário de você e seu bando, eu tenho respeito pelas pessoas que me relaciono! Você deveria começar a ter um pouco também, é de graça, sabia?

Bianca disse sarcástica ja pronta para sair do banheiro, enquanto Rafaella estava prestes a levar sua mão a sua intimidade para se masturbar.

— Oh! Quase me esqueci. - Virou Bianca para trás. — Você não irá gozar até que eu permita, e com isso, quero dizer sem masturbação. Oral ou qualquer merda do tipo.

— O que? - Praticamente gritou.

— Está achando ruim? Se estiver podemos parar com isso agora mesmo, sem peso na consciência.

— Não estou reclamando.

— Ótimo, e a propósito, acho que os tapas não funcionam mais em você, vou ter que deixá-la sem andar para ver se assim você me chama de senhora, e não de você. - O ventre de Rafaella retorceu em desejo e ela mordeu os lábios. — Eu irei sair primeiro, levante suas calças, não queremos que vejam este seu lado, não é? - Disse Bianca irônica, e Rafaella levantou a calça no mesmo instante, com certa dificuldade ao passa-la pela bunda que estava dolorida e extremamente sensível pelos tapas.

— Estou pronta! - Bianca assentiu, e quando a porta se abriu, e postura de ambas mudou drasticamente. Bianca parecia outra pessoa, olhando para o chão evitando os olhares maliciosos das pessoas, e Rafaella estufou o peito sorrindo maliciosa para as pessoas.

Ah! Se soubessem...