São uma da manhã, a madrugada
Me corrói na vontade de te ver
Parece que pra ti eu não sou nada
Parece que sem ti não sei viverEscrevo numa página rasgada
Alguns versos tentando te esquecer
E a lua que clareia prateada
Parece estar com pena do meu serQueria encontrá-la qualquer hora
Pois longe o meu peito sofre e chora
Sem tê-la o poeta perpetua.Dizendo qua a-mo e tanto quero
E enquanto sussurro que te espero
Lamento sentir saudade sua.