Ben Hardy Imagines

Família do Ben!

A família de Ben não era gigantesca porque ele não tinha muitos irmãos.  No entanto, ele tinha muitos primos que tinham muitos filhos que ele considerava sobrinhas e sobrinhos.  Isso significava que as reuniões familiares eram cheias de crianças pequenas correndo e brincando, ocasionalmente recebendo um adulto para se juntar a elas em suas atividades divertidas.  Às vezes era a prima mais nova de Ben, Aliza, que brincava com eles, mas pelo fato de que Ben era um dos primos mais enérgicos e amava suas sobrinhas e sobrinhos até a morte, ele era o alvo principal de seus jogos.
Ao entrar no pátio dos fundos de seus pais, rapidamente lhe dou um beijo na boca da mesma maneira que sua sobrinha de seis anos, Maria, corre e praticamente o arrasta para o quintal onde todas as crianças jogam futebol (ou futebol, se você  está na América).  Sorrindo, ele me dá um aceno rápido antes de soprar um beijo e gritar: "Eu te amo!"  Isso não é incomum - todas as crianças adoram Ben. 
É apenas uma questão de segundos antes de Ben rolar na grama com seus sobrinhos e sobrinhas enquanto ele luta de brincadeira pela bola que eles estão tentando esconder dele.  A visão me faz sorrir quando o sentimento avassalador de amor que tenho por Ben corre sobre mim, fazendo meu coração bater como um beija-flor.  Sem mencionar que o bebê que cresce lentamente em meu útero torna cada cena doce dez vezes mais emocional também.
"Ele com certeza ama crianças", ouço uma voz doce dizer ao meu lado, fazendo-me virar a cabeça e ver a mãe de Ben ao meu lado.  Quase imediatamente, eu a abraço, sorrindo enquanto ela me abraça de volta e me abraça, seu doce comportamento refletindo o que Ben tem.  "Quando vocês dois vão comer?"  Ela pergunta com uma risada, esfregando a mão no meu ombro.
Mordendo meu lábio, eu me afasto do abraço com um sorriso ainda mais brilhante antes de responder.  "Com sorte," digo à mãe de Ben, pegando sua mão antes de pressioná-la no meu estômago.  "Este estará aqui nos próximos sete a oito meses."
Quase instantaneamente, ela percebe a revelação flagrante antes de engasgar com um sorriso antes de me abraçar novamente, quase pulando de seus sapatos.  "Isso é maravilhoso!"  Ela quase grita, me fazendo rir.  Afastando-se mais uma vez, ela coloca as mãos nos meus ombros para olhar para mim.  "Você está grávida!"  Ela grita, as lágrimas abrindo caminho até meus olhos com sua excitação.
"Ben não sabe ainda", digo a ela rapidamente, fazendo-a olhar para mim confusa.  "Eu queria surpreendê-lo neste fim de semana, e descobri há alguns dias", eu explico enquanto ela move a mão para tocar minha bochecha.  Com a minha explicação, ela balança a cabeça e sorri, colocando a outra mão na minha barriga mais uma vez.
"Você não está tão longe, está?"  Ela pergunta, recebendo um aceno de cabeça de volta de mim.
"Não, apenas seis semanas", eu explico, observando-a se iluminar enquanto ela vira a cabeça em direção ao pai de Ben enquanto ele se aproxima.
"Querido querido!"  Ela acena para ele com um aceno de mão.  Sorrindo, ele o faz, parando ao lado dela enquanto ela pega a mão dele e a coloca contra meu estômago, assim como eu fiz com ela momentos atrás.  "Nós vamos ser avós!"
A

ssim como ela, o pai de Ben sorri brilhantemente antes de me abraçar, dando alguns tapinhas nas minhas costas antes de se afastar.  "Isso é fantástico!"  Ele diz, abraçando sua esposa ao seu lado.  "Embora, eu posso dizer que Ben não sabe ainda."
Com um sorriso confuso, pergunto: "Como você pode saber?"
Ele simplesmente dá de ombros, ainda feliz.  "Eu acho que se ele soubesse, ele não iria perder você de vista", ele explica, fazendo eu e a mãe de Ben rir.  Ele provavelmente está certo.
Logo, os pais de Ben vão cumprimentar outros membros da família enquanto eu volto para assistir Ben brincar com as crianças.  Não é nada incomum ver as crianças tentarem derrubá-lo, e depois de um minuto fazendo isso, ele sempre cai de propósito para fazer as crianças rirem e se sentirem vitoriosas.
Porém, o que não é normal é ver um dos sobrinhos de Ben, Jeremy, sozinho na área do jardim.  De longe, ele parece chateado.  Você pode dizer por sua forma curvada que ele está tentando se esconder do resto, e só a visão me deixa triste.  Todo mundo está se divertindo muito - então, por que ele está tentando ficar sozinho?
Descendo os degraus do pátio, atravesso o gramado verde puro e subo nas escadas de concreto do jardim antes de me sentar ao lado do menino.  Jeremy olha para mim, apenas para enxugar rapidamente as lágrimas.  Fico mais preocupada em vê-lo fazer isso.  Por que ele está chorando?
"Jeremy, querido, o que há de errado?"  Eu pergunto, colocando minha mão em suas costas, levando-o a se inclinar mais perto de mim.  Ben e eu convivemos com essas crianças desde que eram pequenas e mal conseguiam engatinhar.  Era de se esperar que eles se aproximassem de nós.
"Nada, tia (S / n)," Ele promete, apesar de sua voz vacilar.  Eu franzo a testa com isso, correndo minha mão sobre seu braço enquanto ele descansa a cabeça no meu braço, tentando fortemente não voltar a chorar.
"Jer, eu sei que não é" nada "- tem que ser alguma coisa", eu o exorto, olhando para baixo para vê-lo fechando os olhos inchados e vermelhos.  Preciso saber se há algo realmente errado com ele.
Depois de alguns segundos, o menino de sete anos solta um suspiro antes de falar.  "Todo mundo é melhor do que eu", Jeremy murmura, 11 chutando uma pedra para longe com uma leve cotovelada do pé.  Suas palavras me confundem e, ao mesmo tempo, me preocupam.
"Por que você diz isso?"  Eu pergunto, afastando o cabelo que caiu em seu rosto.
"Porque eles são!"  Jeremy praticamente troveja, apenas para se desculpar rapidamente por sua explosão.  "É só que ... não sou bom em futebol como o tio Ben ou meus primos ..." Ele explica ainda: "Não sou bom em esportes, de verdade ... todo mundo é melhor do que eu em tudo.  "
Sem saber qual é a coisa certa a fazer, eu faço a primeira coisa que vem à mente e o puxo para perto de mim.  "Não, eles não são", digo a ele, retomando rapidamente quando ele começa a me interromper.  "E você quer saber de uma coisa?"
"O que?"  O menino de sete anos pergunta, olhando para mim com olhos verdes cristalinos como o pai de Ben e Ben.  Deve ser algo transmitido pela família.  Talvez o meu filho e o filho de Ben tenham seus olhos de floresta também.
"Já que duvido que você acredite em mim se eu disser que você é bom nos esportes, vou lhe dizer a única coisa verdadeira que ninguém jamais será melhor do que você." Eu começo, sorrindo para ele.  "E isso é você sendo você mesmo. A única pessoa que pode ser melhor nisso é você."
Alguns segundos se passam enquanto Jeremy pondera minhas palavras antes de sorrir brilhantemente e praticamente pular dos degraus do jardim.  Eu esperava que ele fosse um pouco mais alegre, mas não esperava uma mudança total em sua atitude taciturna.  "Obrigado, tia (S / n)! Você vai ser a melhor mãe!"  O garotinho grita antes de sair correndo para se juntar às outras crianças no que eu presumo ser outro jogo de futebol.
Enquanto isso, continuo sentado no meu lugar nos degraus de pedra, pensando nas palavras de Jeremy exatamente como ele havia feito com as minhas.  Sorrindo para mim mesma, sinto falta do corpo maior se mover para sentar ao lado do meu antes de me sacudir levemente enquanto sinto braços familiares me envolverem e me puxarem para perto.  Empurrando minha cabeça para ver quem é, eu rio suavemente quando vejo o rosto de Ben, seus cabelos loiros emaranhados de suor.
Sorrindo, Ben olha para mim enquanto seu peito arfa levemente com cada respiração que entra e sai de seus lábios.  As crianças provavelmente fizeram um número nele, passando por suas bochechas avermelhadas e ofegantes.  Sem mencionar as pequenas gotas de suor escorrendo por sua pele confusa e em seu (que costumava ser um bom) suéter.
"Eu ouvi o que você disse a Jeremy," Ben murmura, aproximando-se para pressionar seus lábios contra minha têmpora.  Ele então move a mão para o meu estômago, fazendo-me acidentalmente prender a respiração.  "Você vai ser uma mãe fantástica um dia." 
Assim como antes com sua mãe, as lágrimas começam a se formar em meus olhos enquanto eu envolvo minha mão em torno de sua maior na minha barriga antes de olhar de volta para ele, suas sobrancelhas franzindo assim que ele vê meus olhos cheios de lágrimas.  "Em trinta e duas semanas, terei que ser", digo a ele, observando enquanto ele se inclina um pouco para trás para olhar para mim.
"Você está...?"  Ele começa, apenas para se impedir quando eu aceno.  Quase instantaneamente, um sorriso assume as feições de Ben enquanto ele me puxa contra ele, movendo seus lábios em cima dos meus enquanto sua outra mão encontra o seu caminho para a minha barriga, descansando lá como a primeira.  As lágrimas em meus olhos caem sem hesitação enquanto ele se move para beijá-las.
"Estou tão feliz, querida", ele me diz, levantando-se e levando-me consigo enquanto o sorriso volta ao seu rosto.  Assim que estou de pé, ele envolve um braço em volta de mim e me puxa para perto, fazendo-me sorrir para ele.  "Não é de admirar que mamãe não tenha conseguido parar de sorrir", ele observa, dando um aperto suave no meu lado antes de voltarmos para o gramado.
Assim que fazemos isso, as crianças correm de volta para Ben e tentam puxar minha mão.  "Tia (S / n)!"  Berniece, uma de nossas sobrinhas mais novas, sorri para mim.  "Você pode vir e jogar?"
"Na verdade, a tia (S / n) estava prestes a ir descansar", Ben diz às crianças, fazendo-me virar para ele com uma sobrancelha levantada.  Embora, eu não possa evitar o sorriso que vem aos meus lábios.  Com certeza, o pai de Ben estava certo.
"Na verdade ..." Ben murmura um pouco antes de se inclinar para colocar o outro braço sob as pernas e me pegar, fazendo-me agarrá-lo rapidamente para o resto da vida.
"Ben!"  Eu grito seu nome, fazendo todas as crianças rirem.  Ben apenas continua sorrindo enquanto olha para mim em seus braços, a voz alta e feliz de seu pai vindo da varanda seguindo o som das risadas das crianças.

"O que eu disse-lhe?!"