Até que a morte me liberte

Beliscão

    K senti vontade de continuar do nado, vou continuar a história no improviso e ver oque vai sair, preguiça de pensar em um plot complicado.

   

    ~

   

   

    — Oque faço com você agora meu pequeno companheiro...? — O demônio jogou a cabeça para o lado falando com um tom entediado enquanto olhava para o pequeno homem sangrando no chão.

   

    O sangue que saia de seu corpo se misturava com a água no chão já completamente manchada pelo sangue das pessoas que ele havia acabado de matar.

   

    Ele queria deixar o homem sangrar até a morte naquele chão frio, como ele queria, a liberdade estava finalmente tão perto do seu alcance.

   

    Eren então sentiu algo apertar seu pescoço e queimar sua pele uma sensação horrível e dor tremenda, seu rosto se contorceu em uma careta quando ele pôs suas mãos sobre a coleira em volta do seu pescoço.

   

    Mas ainda tão longe.

   

    Tentou arrancar aquilo do seu pescoço, chegando até mesmo machucar sua própria carne com as unhas na tentativa de arrancar a coleira, mas de nada adianta, o aperto e ardência apenas apertavam mais e mais a cada segundo que se passava.

   

    Se continuasse por muito tempo ele tinha a impressão que isso terminaria com a sua cabeça sendo separada do resto do seu corpo.

   

    Maldito pacto.

   

    Rosnou irritado, que situação problemática em que ele se meteu.

   

    Queria ter mantido ou mascarado mais o pacto, mas um demonio não tem opção se não falar a verdade sobre pactos, irônico se levar em consideração quão mentirosos os demônios são, na verdade deve ser exatamente por isso que não podem mentir sobre pactos.

   

    Existem vários tipos pactos diferentes, mas na sua situação ele não podia se dar o privilégio de escolher, teve que apelar aos mais primitivo dos pactos, 3 chamadas por 3 desejos.

   

    Quanto tempo ele passou trancando para chegar nesse ponto? Estava tão fraco não teve poder para fazer um simples pacto de troca equivalente.

   

    Os dois poderiam ter saído daqui felizes se ele estivesse um pouquinho mais forte, mas agora ele estava ligado a um mortal estupido.

   

    Percebeu que havia se distraído por muito tempo em seus pensamentos quando o aperto na coleira começou a ficar perigoso.

   

    Irritado andou até o homem inconsciente, o som dos seus sapatos batendo fortemente contra a água ao mesmo tempo que suas asas negras se recolhiam, lentamente sumindo junto com o seu par de chifres.

   

    — Se considere sortudo, humano. —