Era uma noite normal.
Vesti o pijama, fechei a porta como fazia todas as noites, e fui dormir.
Acordei assustado depois de ter ouvido alguns barulhos na cozinha.
Decidi ir ver do que se tratava, mas quando eu olhei para a porta eu não acreditei no que eu vi, a porta do meu quarto estava aberta.
Eu tinha a certeza de que a tinha fechado, acendi rapidamente a luz e fui buscar o taco de basebol que o meu pai me tinha dado, pois tinha quase a certeza de que era um mero pássaro que tive-se entrado pela janela.
Caminhei até à porta da cozinha e a medida que eu me aproximava da porta mais alto o barulho ficava.
Quando cheguei a porta fiquei paralisado com o que vi, era uma criatura alta, com os braços e as pernas muito longos, espinhos nas costas e olhos brancos que brilhavam de uma maneira estranha.
Comecei a correr o mais rápido que consegui para o quarto, tranquei a porta, e liguei para a polícia.
A polícia chegou, mas não encontrou rastro de nada, como se tudo o que aconteceu não tivesse passado de um sonho.
Até hoje eu não sei o que aconteceu nesse dia, nem que criatura era aquela.