Capítulo 33

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33. chuveirada
|| narrado por Giovanna ||
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Abro os olhos sonolenta, tento me espreguiçar mas sinto algo me prender. As mãos de Tom estavam pesadas sobre minha cintura. Mexo na cama devagar, saindo de fininho.

T: — Pra onde você vai? — ouço ele questionar.

Me viro para Tom desconfiada. Ele mantinha os olhos fechados.

G: — Levantar.

T: — Agora não. Fica aqui mais um pouquinho. — ele me puxa pelo quadril e me aperta contra seu corpo.

Espero alguns minutos bem quietinha, na esperança de que ele tenha dormido novamente. Eu queria muito ir ao banheiro, lavar o rosto e escovar os dentes para ficar mais apresentável ao acordar. Levanto sua mão devagar.

T: — Você é uma fujona mesmo, hein.

G: — Ah, Tom! Já deve estar tarde, hora de levantar.

T: — Só sai daqui se me beijar. — ele abre os olhos e me encara.

G: — Que história é essa, garoto? —sorrio sem jeito.

"e o bafo, meu deus?", pensei.

T: — Não adianta. Sem beijo não sai da cama.

"Ok. Não tenho o que fazer..." , digo em minha mente.

Me inclino para dar um selinho em Tom que fazia um biquinho com a boca. Quando me aproximo mais, a campainha toca. "Ufa!"

Tocam a campainha mais 3 vezes seguidas e Tom levanta da cama de mau humor.

T: — Que porra. Quem será a essa hora? — diz ao levantar e coçar os olhos.

G: — Essa hora? Já são 02 da tarde, Thomas. — anuncio depois de conferir a hora pelo celular.

Tom sai do quarto e desce as escadas com rapidez. Eu o acompanho até a sala indo mais atrás. Quando chego no fim da escada Tom abre a porta.

— Tommyyyy! Você ta pronto? — diz alegremente a garotinha do dia anterior.

T: — Huh... — Tom se vira pra mim e dou de ombros. — Eu acabei de acordar, Luna. — fala para a garotinha.

— Mas você prometeu! — diz com pesar.

Eu me aproximo e me inclino para falar com a criança.

G: — Verdade, ele prometeu. E eu também. Mas hoje o Tom só tem 30 minutos livres, tudo bem pra você?

— Ele vai me ensinar a empinar? — ela pergunta animada.

G: — Claro. Mas só por 30 minutos. Pode ser?

— Simmm! — diz aos pulos.

G: — Tudo bem então.

Olho para a cara confusa de Tom e falo baixinho para que só ele me escute.

ENCONTRO DE ALMAS - Tom FeltonOnde histórias criam vida. Descubra agora