Capitulo 18.

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Serkan Bolat.

Eda veio dormindo durante todo o voo, então a acordei assim que o avião pousou, assim que saímos do jatinho fomos para o carro e em poucos minutos chegamos ao luxuoso hotel da família de Ferit, que fez questão de nos dar de presente a viagem da lua de mel por sermos sócios e grandes amigos.

-Vamos ficar no mesmo quarto? - Eda perguntou assim que peguei as chaves e nos afastamos da recepção.

-Sim, Ferit fez questão de reservar a melhor suíte do hotel e seria estranho um casal em lua de mel dormir em quartos separados. - Expliquei. -Além do mais já transamos então não tem problema dormirmos juntos. Disse e dei um sorriso malicioso.

-É verdade.

-Vai querer fazer o que agora? - Perguntei quando chegamos ao útimo andar do hotel.

-Tomar um banho e dormir, ainda estou muito cansada. - Respondeu assim que abri a porta de nosso quarto.

-Certo então vamos descansar.

Assim que entramos no quarto, Eda abriu uma de suas malas e tirou um pijama vinho muito sexy por sinal e uma lingerie vermelha, os deixando em cima cama quando foi para o banheiro tomar banho e enquanto espera fui dar uma volta no quarto que tinha uma pequena sala assim que entramos pela porta com uma mesa com duas cadeiras um sofá no canto depois um corredor com a porta para o banheiro e outra para o quarto que tinha uma pequena porta de correr para o closet e outra para a varanda que tinha uma bela vista para o mar. Depois de alguns minutos Eda saiu do banho entrando no quarto enrolada apenas na toalha.

-A vista estaria melhor se estivesse sem toalha. - Disse e a vi se assustar por não ver que eu estava sentado a uma mesa na varanda mexendo no notebook.

Após minha fala a vi dar um sorriso malicioso e deixar a toalha cair e depois se curvou sobre a cama para pegar sua roupa vestindo a lingerie na maior lentidão apenas para me provocar, então me levantei e fui até ela a segurando pela cintura e afundando meus lábios em seu pescoço.

-Eda Yldiz Bolat, quer me deixar maluco? - Disse mordiscando sua orelha.

-Como se não estou fazendo nada. - disse se fazendo de desentendida.

-Mas acho que quer fazer. - disse passando minha mão por sua bunda. -O que acha de dois dedos -. Disse e coloquei uma mão dentro de sua calcinha acariciando sua intimidade e deslizando dois dedos para dentro, a escutando soltar um gemido. -Me diga o que quer.

-Eu quero você agora.

Eda Yldiz

Assim que disse isso Serkan deslizou mais um dedo para dentro de mim enquanto usava a outra mão numa tentativa desesperada de tirar meu sutiã e assim que consegui abocanhou meus seios me causando um enorme prazer, ao me ver delirar de prazer em sua frente ele não se conteve e começou a distribuir chupões por todo meu corpo enquanto em um ato rápido puxou minha calcinha a rasgando, já percebi que ele gosta disso. Logo ele me deitou na cama abrindo minhas penas e distribuindo beijos pelas minhas coxas até sua língua encontrar minha intimidade e a partir daí não consegui conter meus estrondosos gemidos. Como se já não estivesse bom ele retirou sua língua e colocou três dedos os movimentos até que eu chegasse a meu ápice e ele como um belo cavalheiro lambeu tudo.

-Pode me dar uma ajudinha agora Sra. Bolat? - perguntou me encarando com um sorriso safado.

-Claro. - Sorri safada indo em sua direção. -Agora é minha vez de dar prazer a meu maridinho.

Arremessei sua calça para qualquer canto daquele quarto, voltei minha atenção aos seus lábios para um beijo doce, continuei deixando meus chupões em seu pescoço, arranhei por completo aquele abdômen definido, tirei sua cueca, revelando algo maravilhosamente agradável.
Peguei seu membro com as duas mãos e comecei lamber pela cabecinha, olhando diretamente em seus olhos enquanto ele que me olhava com uma cara de "chupa logo, porra", e sem delongas engoli-literalmente-seu membro, fiquei longos minutos vendo seu rosto cheio de prazer, quando estava quase terminando o mesmo gozou todo seu líquido quente em minha boca, e eu como uma boa esposa engoli tudinho.
Antes que ele falasse qualquer coisa me sentei em seu membro, que entrou com tudo em minha intimidade, suas mãos firmes agarraram minha cintura.
Fomos nos deitando e suas estocadas ficaram cada vez mais precisas, me levando ao delírio.
Senti meu corpo flutuar ao sentir o incrível orgasmo.
-Goze para mim, Eda. -Disse apertando meus seios.
Na mesma hora fiz o que ele tinha mandado, e o mesmo sorriu, retirando seu membro.
-Chuveiro? - Perguntei ao me recuperar
-Claro. -Me pegou no colo e agarrei minhas pernas em sua cintura.
Seguimos até o banheiro, derrubando tudo o que víamos pela frente.

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