capítulo-1

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Meu nome  é  Guilherme,tenho 1,67 eu acho,pois eu esqueci minha  altura.

Sou um garoto  dedicado,sou estudante numa escola  que tem aqui,aliás eu moro  no Morro  do alemão,aqui tem um dono.

O nome  dele era Maurício,ele era grande,tinha tatuagem pelo corpo todo,ele conhecido  por protege seu morro,ele era super gostoso mais duvido  que um dia aquele  ser majestoso,lindo,perfeito e forte,um olharia para um garoto como eu.

Eu sou gay,assumida só para minha  mãe e para Rafael,o Rafael e um amigo  meu que quando  descobri  que eu era gay,ele quis  ficar  comigo,ele falo que poderia me ajudar  a perde  a virgindade.

Mais eu recusei,pois eu queria  seguir  o exemplo  da minha  mãe,ela encontrou  meu paí.

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Eu estava  voltando  da escola com minha  bolsa nas mãos,e com meus fones de ouvido,eu estava  andando  quando  sinto  que eu estou  sendo vigiado.

Viro e vejo Maurício  me olhando,ele estava sem camisa,ele estava  com os dois antes-braços se apoiando no balcão,ele fica me olhando,mais aí ele vira e e cutuca um cara e aponta  para mim.

"Ótimo ele vai me mata,eu pelos queria  morrer não sendo virgem"

Eu acelerei  o passo,mais a minha  mãe  mandou  eu ir buscar um refrigerante  no bar do seu zé,e adivinhar  quem estava  lá,ele mesmo Maurício.

Tirei coragem  do quinto  dos inferno e fui,ele me seguia  com os olhos,eu fui até  seu zé.

Gui:zé me dá  um refrigerante,it por favor.

Zé:oooiiiii,gui espera  um  que eu vou lá nos fundos  pegar,e eu já sei que é na conta.

Gui:tá bom,olha eu vou no banheiro,mais eu já volto.

Sai fui no banheiro e Maurício,me segui  com os olhos,eu fui no banheiro, fiz minha necessidade,eu estava  lavando a mão  quando alguém  abre  a porta,quando  virei era uns dos capangas do Maurício,eu fui pra ir embora  mais ele segurou meu braço.

???:calma princesa,por que a gente  não brincar  um pouco.

Gui:cara por favor  me solta,se não eu grita.

Ele me jogo na parade e tapou  minha  boca,ele desabotuo  minha camisa,eu já estava chorando,esperando  pelo pior,eu fecho meus  olhos.

Até que abro,e vejo a cara eu tava comigo,sendo socado  por algum outro  homem,o cara já estava desmaiado,eu ia perguntar  quem era ele,mais ele virou e vejo Maurício com um olhar  de o ódio para o cara no chão,eu me afastei um pouco  me encolhendo.

Maurício:calma  eu vou ti machucar,e nem esse bosta aqui no chão.

Cara ver ele com sangue na mãe,com seu corpo  suado,cara ele é  um deus grego

Gui:obrigado,eu tenho  que ir...eu só pesso uma coisa,por favor,por favor,não conta pra ninguém  o que aconteceu  aqui.

Maurício:tudo bem,não seu preucupa,peq...

Ele não termina a frase.

Gui:vc ia dizer alguma coisa no final.

Ele nega com a cabeça e sai.

1 semana depois

Hoje tá tendo  festa  aqui na quadra,nessa semana,Maurício fica me vigiando,não sei o pq,e também tenho medo de pergunta

amor bandidoOnde histórias criam vida. Descubra agora