**CAPTULO 101**

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Como eu nunca tinha narrado a vida do Sousa (um dos caras do comando) resolvi fazer pra vocês, espero que gostem.

Sousa narrando

Porra, eu só olhava para o céu e agradecia a deus pela família que eu tenho, nunca tive a presença de uma família, meu pai era um filho da puta e matou minha mãe na minha frente, nem teve dó.

E foi aí que eu abracei a vida no crime e me envolvi mesmo, me tornei sub da boca e tô nessa até hoje.

Alana: tá pensando no que aí, amor?- passou a mão pelo meu ombro se sentando ao meu lado.

Sousa: na vida..- suspirei baixo soltando a fumaça do meu Beck.

Alana: pensa no agora- entra pra dentro de casa e eu vou junto.

Sousa: tira esse desenho aí que eu vou jogar fifa- me joguei no sofá ao lado dela.

Alana: porra, a novela tá massa Mateus- me encarou de cara fechada.

Sousa: joga comigo, pô.

Alana: preguiça, quero não- deitou no sofá.

Sousa: isso aí é medo de perder- provoquei ela que já foi levantando e pegando o controle do vídeo game.

Alana: bora vê- sorri debochada.

Jogamos e ela ganhou a porra do jogo.

Sousa: isso aí foi sorte- ela só veio por cima de mim me puxando pra um beijo sufocante.

Alana: vamo pro quarto- sorri mordendo o canto da boca.

Sousa: Sofia não tá acordada não?

Alana: que nada.

Fomos para o quarto e ela já foi tirando o vestido, beijei seu pescoço e ela já ficou toda arrepiada.

Tirei minha bermuda e minha cueca junto enquanto ela fazia massagem na própria buceta, coloquei tudo dentro dela só ouvindo os gemidos abafafos dela.

Ela ficou por cima rebolando enquanto eu dava vários tapas na bunda dela, nem guentei e chegamos ao ápice juntos.

Alana: aí amor, só tu pra fazer isso comigo- disse com a respiração ofegante.

Sousa: eu sei, o pai é brabo- sorri pra ela que me deu um tapa de leve no ombro.

Tomamos banho e voltamos a deitar na cama, pensando no quanto tudo tem um lado positivo, se eu não me envolvesse nessa vida eu não e a conhece a mulher da minha vida.

Sousa: tô com fome.

Alana: vai fazer tua comida ué- disse olhando pras unhas.

Sousa: tem nada pra comer aí não?- ela negou com a cabeça.

Alana: bora no seu Zé, deixa eu só arrumar a Sofia- levantou da cama indo atrás da Sofia.

Desci aquele morro com a Sofia no colo, falei com algumas pessoas e pra outras eu só balançava a cabeça.

Chegamos no seu Zé e a Flávia e o GL estavam comendo lá.

Sousa: hoje não é dia de cozinhar mermo né?- brinquei, Fazendo toque com o GL e falei com a Flávia.

Flávia: pois é, só o seu Zé pra salvar nos nessas horas.

Fizemos nosso pedido e enquanto não chegava nós ficou jogando papo fora com aqueles 2. Os pratos chegaram e a Alana já foi atacando e eu achando que tava com fome.

Sousa: come, máquina- ela fechou a cara legal me fitando.

Alana: me deixa, pertubado- meteu o garfo cheio na boca.

Comi meu bagulho e já tava na hora de voltar para o trabalho.

Sousa: deu meu horário, tô indo já amor- dei um beijo nela e me despedi da Flávia e do GL.

Cheguei na boca e o tk já tava de cara fechada.

Sousa: qual foi, pô.

Tk: tava onde que demorou tanto assim?- cruzou os braços se ajeitando na cadeira.

Sousa: fudendo, seu empata transa- me virei de costa pra vê se os bagulho tava tudo em ordem e eles riram negando.

A essa hora os noia ja tava comprando e vendendo as drogas.

Fiquei até às 6 na boca, compri meu horário e já fui direito pra casa comer e dormir.

NA QUEBRADAOnde histórias criam vida. Descubra agora