Any Gabrielly ganha a oportunidade de estudar em outro pais, mas como tudo na vida depende de decisões, ela ira abrir mão de muita coisa para abraçar essa oportunidade. Quando se muda, Any se vê tendo que enfrentar o fim de seu noivado de anos. Afu...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Saímos com nossas malas e lá estava Noah parado na porta nos esperando com um sorriso. Rápido, Noah já veio ao nosso encontro e fez uma cara surpresa ao se aproximar, não surpresa daquelas desagradáveis, uma surpresa agradável eu diria.
__Any eu não esperava te ver por aqui, achei que Sabina tinha dito que você de maneira nenhuma ia vir.
Noah falou imitando o tom de voz de Sabina de quando ela estava contando de como tentou me convencer sem sucesso de vir algum tempo atrás.
__Você me entende né? Ela não consegue viver sem mim, tenho uma namorada muito grudenta.
__ Eu gosto dela Sabina, olha como aprende rápido.
Nós três caímos na risada enquanto íamos para o carro, lembrando do outro dia em que eu achei que ele estava falando sério ao falar do namoro com seu amigo. Sabina então começa a explicar o motivo de eu estar ali e cobrar explicações de porquê Josh não estava ali também.
__Joalin perdeu o passaporte! como alguém perde o passaporte dois dias antes de Viajar? Eu também não sei, mas ela conseguiu. Então eu fui até o quarto da Any determinada a ajoelhar no chão para implorar uma companhia mas foi muito mais fácil do que eu pensei, aparentemente uma idosa de 80 anos consegue fazer ela mudar de ideia mais fácil que sua amiga. E falando em amigos onde está Josh? Virou uma sereia e não quer mais socializar com a raça humana?
__ Se eu soubesse que você pretendia ajoelhar eu teria esperado um pouco mais para dizer sim. – Disse enquanto minha amiga me dava dedo esperando a resposta a resposta de Noah-
__Josh estava surfando, mas prometeu que assim que nos chegarmos ele ia nos encontrar. E Any será que pode me emprestar essa senhora? Talvez ela consiga levar Josh de volta pro Canadá.
O hotel ficava em uma praia, seguindo até uma área mais isolada até chegarmos em um lugar que parecia uma vila, eram quatro quartos em formato de bangalô, cada um virado para um lado da praia acredito que pela privacidade. Todos com uma linda vista para o mar e sua própria varanda. Noah nos guiou até os nossos quartos que eram os primeiros, os dois mais distantes deviam ser dele e de Josh o amigo misterioso com ótimo gosto para obras de artes e destinos de viagem também aparentemente.
Entrei no meu quarto e a empolgação e olhar de admiração para aquele lugar não paravam nunca, era ainda mais bonito que nas várias fotos que Sabina de mostrou. O quarto tinham detalhes em madeira, uma decoração simples mas aconchegante, uma porta toda aberta com uma varanda particular que me dava um pedacinho do meu próprio mar, e como se já não fosse bom o bastante minha própria hidromassagem. Eu definitivamente estava louca de não ter aceitado vir antes.
Quando nos instalamos eram por volta de 16:00, desfiz minha mala, coloquei toda minha roupa no armário, e quando vi sinais do sol se pondo resolvi que ia tomar um banho de hidromassagem enquanto observava o pôr do sol daquele paraíso que eu nunca imaginei que estaria. Combinamos de nos encontrar as 20:00, então eu teria tempo de ter um momento comigo mesma.
