oin q
uma marichat fluffy e etc p vcs q
faz tempo q eu n trago marichat aqui
ai
to rendidinha nessa one q
espero que gostem!
boa leitura!
comentários sempre bem vindos! ♡
Chat Noir se sentia deveras trocado desde o começo da semana.
Por um motivo que – em sua opinião — era fútil.
Marinette havia trocado por um simples jogo que baixara no laptop para relaxar. Os efeitos da quarentena quase a fazia subir pelas paredes, ela queria relaxar de algum modo. Achar o jogo em uma conta abandonada foi como uma pequena luz para os dias um tanto monótonos.
Não que achasse Chat chato – como ele falava ao ficar deveras chateado como um bebê ranzinza – ou desgastante, ela o amava, mas também queria outras distrações além de sessões de amassos e beijinhos no sofá.
Mas o fato era que Chat estava deveras incomodado por ela não lhe dar mais tanta atenção, além de ficar deveras manhoso quando ia dormir e ela preferia ficar no laptop. Sim, admitia ser carente e como um gato de espírito não gostava de dividir a atenção de Marinette daquele modo.
Por isso, mantinha um beicinho na ponta do sofá. Marinette estava ao seu lado, o olhar concentrado na tela da televisão. O laptop estava apoiado na mesinha de centro enquanto a tela de carregamento do jogo aparecia em seus clássicos tons de verde e branco. Um balde de pipoca estava ao lado, mas nem mesmo a comida fazia Chat deixar seu bendito – e adorável – momento ranzinza.
— Está com essa carinha desde que me sentei contigo, minou. O que aconteceu?
O gatuno estalou a língua, cruzando os braços. Ergueu as sobrancelhas em uma careta desleixada, dando – por fim – de ombros com o mesmo biquinho de antes.
— Não é nada.
— Gatinho... — Marinette tentou tocar-lhe o maxilar, contudo Chat desviou de um modo arisco de seus toques. Ela, então, ficou um tanto defensiva pelo negar do maior, franzindo o cenho. — Chat? O que foi?
O aloirado bufou.
— Já disse, nada. Vai jogar.
A frase do outro foi o estopim para Marinette entender o que estava acontecendo. Ela tentou, mas não conseguiu reprimir uma risadinha. Assustou Chat ao girar o corpo com rapidez, sentando-se no colo dele antes que ele pudesse negar.
O loiro ficou muitíssimo cômodo para tirá-la dali.
— Está com ciúmes do The Sims?
A frase pelos lábios dela pareceu estúpida. Com um grunhido soberbo, Chat cruzou os braços e fez um biquinho.
— Tsc, é óbvio que não.
— Ah, que belezinha! — Marinette deixou as mãos irem de encontro as bochechas do namorado, apertando como duas grandes e fofas massas. — Você ciumentinho assim me deixa até boba.
— Já disse que não 'tô com ciúmes!
— Você 'tá sim! — Ela riu, baixinho. — Chat, acha que vou te trocar pelo jogo?
— Você não vai, você já trocou.
O loiro tentou soar brincalhão, mas não deu certo. A frase saiu mais como uma reclamação com uma pitada de melindra. Marinette não teve uma reação melhor do que sorrir, erguendo com a ponta dos dedos o queixo do outro.
Plantou, então, um gostoso beijo nos lábios do Noir.
— Meu amor, eu nunca vou te trocar. — Chat ficou encantado pelo modo sublime e amável que as palavras saiam pela boca pequena e rosada da Cheng. — Você é insubstituível e impossível de ser trocado, coloca isso na sua cabeça tudo bem?
O gatuno suspirou.
— Você não me dá atenção...
— Eu dou toda a atenção do mundo 'pra você, não seja egoísta. — Marinette, então, foi quem adotou um beiço manhoso. — Se continuar assim, como vai ser quando tivermos nossos nenéns? Vai ficar com ciúmes?
O Noir deixou o canto dos lábios subirem em um meio sorriso travesso.
— Então você está pensando em bebês, Marin?
As mãos dele tornaram-se mansas ao segurar a cintura alheia, mantendo-a firme em seu colo, temendo que ela pudesse tombar. Marinette deixou os joelhos apoiarem no sofá.
— Obviamente, por isso estou jogando. Quero ter uma prévia de como serão nossos bebês.
Chat Noir soltou uma risadinha.
— E eu faço direito meus nenéns? — Marinette assentiu, mordiscando o lábio inferior. — Melhor que ao vivo?
Marinette fingiu pensar.
— Talvez? Podemos tirar a prova.
O Noir assentiu com um menear de cabeça.
Puxou-a ainda mais para perto, as mãos espalmando ambas os lados da bunda da Dupain-Cheng. Ela saltou, um tanto surpresa, contudo correspondeu ao beijo que ele a ofertou. Deixou que as línguas se encontrassem, tomando um ritmo calmo, até mesmo lento e prazeroso.
Separaram-se pela falta de ar, trocaram um olhar junto a um par de sorrisos.
— Sabe, talvez devamos levar esse lance de bebês a sério... — Marinette murmurou, piscando para o loiro. Chat riu, negando com a cabeça.
— Bem... eu não tenho nada contra. — Ele a girou. Marinette sorriu perversa quando teve o corpo depositado no sofá. O loiro apoiou com as mãos no estofado, ficando por cima. — Vou gostar de provar que o Chat do teu jogo não se compara comigo...
— Você é melhor?
— Sabe que sim...
Marinette lambeu os beiços. Surpreendeu-o ao puxá-lo pela gola da camiseta, trazendo-o para perto.
— Então... me prova, sou sua bonequinha hoje. Tem total domínio para me controlar, chaton.