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Chamas do desejo #1 (Sabo Uke)

Naquele quarto grande e escuro, podia se ouvir somente os barulhos indecentes que os dois causavam.

A boca indecente e pecaminosa, subia e descia, melando todo aquele comprimento com sua saliva, suas mãos seguravam de leve o membro para ajuda-lo a provar mais daquele sabor indecifrável.
Sua língua, assim como os movimentos, que ele fazia, pareciam tão superficial para o outro, que delirava com aquela boca tão quente e habilidosa.

Ace lambia e chupava toda a extensão rosada de seu pau, colocando somente a cabecinha em sua boca, sugando com certa fixação, levando-o a loucura com aquela sensação tão gostosa.
Os sons eram os mais excitantes e sujos, só de pensar nisso, o deixava ainda mais perto de seu orgasmo, fazendo seu pau soltar ainda mais pré-gozo.

Sua mente não pensava, ele nem mesmo lembrava quando que começaram a fazer coisas tão sujas.
Apesar de ele não ter se arrependido de ter chegado aquele ponto.

Os movimentos se tornaram mais intensos, fazendo-o gemer seu nome manhosamente, entre seus dedos molhados de saliva, que o impedia de soltar mais gemidos altos, o que desagradou o outro completamente, fazendo-o parar e olha-lo.

— Quero que grite meu nome em meio ao prazer, goze pra mim, chame meu nome, peça por mais. — a voz do moreno era séria, rouca, sexy, fazendo seu corpo estremecer por completo.

— Ace.... — o olhou, com seus olhos cheios de luxúria, sorrindo, ele tirou seus dedos da boca e deixou-se levar pelo o desejo.

Ace voltou a saborear aquele pau com gosto, sugando, chupando, melando. Tudo naquele seu irmão adotivo era perfeito ao seus olhos, maldito dia em que adotaram ele. Agora estava ele, dando-o prazer, escutando seus gemidos manhosos o chamando e pedindo por mais descaradamente.

“ Sujo ”

Era assim, que ele se auto titulava, e provavelmente ficaria repetindo essa palavra quando aquilo acabasse. Mas ele tinha certeza que não se arrependeria de ter feito tais coisas.

Afastou aquela palavra que parecia insistir em o fazer parar. Coisa que ele não iria fazer, o outro estava tão entregue a si, que parecia mais um sonho, mas se fosse, seria um dos seus melhores que já teve em toda a sua vida.

Ele voltou a se concentrar somente no corpo perfeito, abaixo de si.
Engolindo o pau do loiro, sem cerimônias e aviso, ele começa com movimentos intensos, arrancando suspiros satisfeitos do outro.

— Aaaceeee... — O chamou manhoso, enquanto se contorcia de prazer, virando sua cabeça para um lado e para o outro.

O moreno sorriu satisfeito.
Levando o pau até o talo, sentindo-o fundo na sua garganta, repetindo esse movimento algumas vezes até o loiro começar a falar.

— hmmmm.... Aceeee, eu... Vou gozar — Anunciou, gemendo alto, sentindo o outro aumentar os movimentos e os deixa-los mais intensos, causando espasmos em seu corpo.

Sabo não aguentou e gozou na boca do moreno, o que era inevitável, já que o mesmo não permitiu que gozasse em outro lugar, sem ser sua boca.
De relance o loiro olhou para o irmão adotivo, percebendo o que o outro havia feito.

— Você engoliu? — sua expressão era de surpresa.

— Sim. — colocou dois dedos seus, no canto da boca empurrando um pouco de porra que insistia em sair para fora de sua boca. — E o gosto é maravilhoso! — sorriu por fim, começando a tirar suas peças de roupa, e principalmente sua cueca que estava o atrapalhado bastante.

Sabo olhava o outro tirar sua roupa, seu pau antes mole, começava a criar vida novamente. Mordeu os lábios com o pensamento de ter o seu querido irmão o fodendo gostoso de quatro ou até em outras posições. Só a sua própria imaginação de tais atos o fazia revirar os olhos extasiado de tanto desejo.

Quando ele tinha se tornado tão sujo e pecaminoso daquele jeito?.

Sua imaginação foi atrapalhada, quando sentiu a cama afundar em seus pés e um peso subir encima de si.
Gatinhando lentamente até alcançar seus lábios.

As línguas se entrelaçando com certo desespero e desejo acumulado, vagarosamente Ace vai deslizando uma de suas mãos até a coxa, desferindo ali uma tapa que deixaria marca. Sabo gemeu em meio ao beijo, se remexendo e pedindo por mais, o que surpreendeu o moreno.
A saliva escapando de ambas as bocas, deixava o beijo mais molhado e excitante.
Novamente as mãos de Ace desfere outro tapa na coxa do mesmo, deslizando para o bumbum, apertando-o forte, arrancando outro gemido abafado do loiro.

Deslizando-as até a entrada do loiro, ele faz movimentos de círculos, causando espasmos no corpo abaixo de si, ele rodeava com a ponta do dedo, justamente para provoca-lo, queria ouvir Sabo pedindo cada vez mais.

O beijo não era mais um beijo de língua normal, agora haviam chupadas, sugadas de língua, entre mordidas e gemidos emitidos por ambos.

O beijo foi desfeito por Sabo empurrando levemente o outro, se virando para pegar algo na gaveta. Ele olha para Ace com um sorriso de canto, com um vidro de lubrificante em suas mãos.

— Eu quero sem camisinha. — disse manhoso, com suas bochechas em um tom avermelhado.

— E se eu tiver alguma doença?. — por mais que quisesse gozar dentro daquele loiro pecaminoso, a segurança de seu irmão era a mais importante.

— Eu não me importo, estou querendo fazer sem por justamente confiar em você Ace.

Ace tomou o vidro das mãos alheias e voltou a beija-lo com mais desejo, fazendo o mesmo deitar lentamente sobre seus cotovelos e logo deitando por completo na cama, o beijo é desfeito agora pelo moreno.
Ele olha para seu irmão sorrindo de lado e seu olhar carregado de luxúria despejando o líquido gélido em seus três dedos, fazendo o mesmo processo na entrada do loiro, se certificando dela esta bem melada.

O corpo de Sabo arrepiou e ele soltou um gemido de desgosto, por sentir o líquido gelado em seu corpo, que está em chamas.

Colocando um dedo na entrada do loiro que pela a surpresa geme alto.
Ele começa a movimenta-lo lentamente, enquanto chupava, mordia, sugava, marcava, aquele corpo pálido e suado, tentando distrair o menor que pedia em meio aos gemidos para tirar.

Seu pau começava novamente a vazar pré-gozo abundantemente, quando mais uma vez ganhava vida.
Quando ele já havia se acostumado e agora estava pedindo por mais, o moreno colocou mais um dedo, movimentando-os mais rápido, sentindo o interior do loiro apertar seus dedos.
Sabo rebolava em seus dedos, quase gritando por mais, pedindo mais contato, sorrindo satisfeito por saber que o outro queria aquilo mais que tudo, ele colocou o último dedo, aumentando o ritmo.