Forever Criminals | JK

*30*

Uma semana se passou e nada demais aconteceu, Jungkook vem em casa todos os dias, Sunoo não está falando comigo pela morte da Minji e sinceramente, não espero que ele entenda o motivo que a matei. Hoje tenho um trabalho importante, encomendaram a morte de um garçom que abusava da prima de quinze anos.

Estava no escritório arrumando algumas coisas que levaria até ser surpreendida por Jungkook e Yung que é a cópia do pai, carregamos a criança durante nove meses para nascer igual ao pai, como pode?

- Olá, estava pensando se nós poderíamos sair para jantar amanhã? - Jungkook perguntou.

- Claro. - Sorri para o tal enquanto colocava algumas armas na cintura e pegava minha máscara.

- Onde vamos amanhã? - Yung perguntou.

- Um restaurante. - Jeon respondeu.

- Fiquem bonitos Jeon's. - Dei um beijo na testa de Yung e quando levantei-me dei um selinho em Jungkook que ficou imóvel e não entendi o motivo.

- Mamãe e papai se beijaram, vou falar para o titio Tae. - Ele gritou enquanto saia do escritório.

- Yung nem ouse. - Gritei, mas fora em vão. - Saco.

- Gostei. - JK sorriu.

- Seu pai virá hoje para ver o Yung, por isso não discutam perto dele.

- Vou tentar!

- Nada de tentar, você não vai discutir com ele na frente do Yung. - Respirei fundo. - Ele não gosta que discutem com o avô ou o tratem com grosseria e você está se tornando incrível para o nosso pequeno por quê ele não para de falar de você.

- Eu sei, sou incrível. - Disse passando as mãos em seus cabelos. - Mas então, tenho algo para te dar.  

- O que? - Perguntei curiosa.

- Isso. - Jeon com toda sua ousadia puxou-me para um beijo.

- É eu vi! - Ouvimos Tae exclamar.

- Tchau Jeon. - Falei e caminhei até Yung. - Filho, cas... - Fui interrompida pelo tal.

- Caso você não volte é para eu não seguir esse mesmo caminho. - Disse tristonho.

- Isso, agora abraçe a mamãe e fique com o papai. 

E assim nos abraçamos, saí de casa e caminhei até a van onde todas as meninas me esperavam, entrei e seguimos para a cafeteria onde o cara trabalha. Ao chegarmos paramos a van atrás do local, saímos e andamos até a entrada.

- Então, vamos sequestrar ou matar lá? - Lisa perguntou e a olhei incredúla.

- Sequestrar, lá tem crianças. - Sara disse enquanto revirava os olhos, pois o plano fora passado quatro vezes antes de sairmos.

- Peguem as armas, vamos anunciar o assalto. - Falei enquanto colocava a máscara e tirava uma metralhadora da bolsa. - Não esqueçam da máscara. 

- Todo mundo pro chão agora. - Sara gritou assim que entramos, as pessoas apenas nos olharam assustados e não se moveram até que dei um tiro para o alto. - Acha que estamos brincando porra. 

Eles deitaram no chão com as mãos aonde viamos, as meninas se espalharam e tiraram o celular de cada pessoa ali e colocaram na mesa, não iamos levar até por quê não precisavamos. 

- Sabem o que fazer, temos meia hora. - Falei para Rose e Jisoo que saíram para ver as câmeras. - Agora vamos conversar. - Falei alto e puxei uma cadeira e sentei-me enquanto olhava os clientes daquela cafeteria. - Vocês tem meia hora antes que minha paciência vá embora e eu comece a matar.