2° Capitulo

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Dahlia Deshayes

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“Mate-o Dahlia.... Mate-o

Não... Não... Não...

"Mate-o Dahlia... MATE-O”

NÃO!

— Calma anjo esta tudo bem, foi somente um pesadelo — Tocou em meu rosto limpando as minhas lagrimas.

— E-elas mandaram mata-lo e-eu... Eu fiquei com medo — O abraço.

— Elas quem anjo?

— As vozes, e-elas... — Eu não consigo termina somente abraço seu corpo quente, ele alisa minhas costa me causando um alivio.

— Amanha conversaremos sobre isso, agora venha — Murmurou me aconchegando em seus braços — Tome anjo — Encarei seu mamilo com uma enorme vontade de por na boca, mas eu não podia ele iria ir embora.

— N-não precis...

— Não pedi anjo, eu mandei — Olhei em seus olhos e vi um pequeno sorriso no canto da sua boca. Abro a boca colocando e coloco meus lábios sob seus mamilos. Sugo com força com a esperança que saia um liquido quente e morno.

— Devagar anjo — Olho para ele e sugo mais devagar soltando estalinhos — Bebê fofa — Toca em meu nariz. Me aconchego mais ao seu corpo sentindo o sono vir aos poucos...

°•°•°•°•°

Acordo sentindo um liquido morno entrando em contato com a minha boca, sugo mais forte ouvindo um gemido de dor olho para cima vendo meu Killer de olhos fechados.

O que esta acontecendo?

Sugo mais forte vendo leite sair por seu mamilo.

—Devagar anjo você vai engasgar — Serhiy murmura.

— C-como?

— Como tem leite? Eu tomo remédio para criar leite desde que descobri que você tem lactação.

— Você não precisava fazer isso Killer, por que você fez isso?

— Por que você é somente um anjo, um anjo que pode me curar todos os dias ao amanhecer.

— Mas para te ter eu posso sangrar todos os dias ao amanhecer.

Querida, anjos como você não podem voar até o inferno comigo.

— Obrigada —Senti a lagrima escorrer por meus olhos — Obrigada por fazer isso por mim  — Funguei —Não vá embora por favor...

— Nem que você me matasse faria isso anjo, você é tudo o que eu tenho.

°•°•°•°•°•°

Serhiy Gacy

Tiro meu peito com cuidado da boca de Dahlia saindo da cama, assim que nota que não estou na cama ela passa mão pela a mesma e logo pega um travesseiro se aconchegando nele, esse pequeno gesto me fez sorri como um bobo. Desço as escadas indo ate a cozinha preparar algo para comer.

— Sabia que estava aqui — Senti seus pequeno braços rodearem minha cintura.

— Quero conversa com você antes de ir trabalhar — Senti ela ficar tensa — Por isso estou preparando panquecas.

— O que você quer saber? — Sentou na cadeira.

— O que você quis dizer com "Vozes"? Você tem TDI?

— Não, eu não tenho outras pessoas na minha mente — Suspirou. Analisei seu rosto percebendo que ela estava falando a verdade — Eu não sei o que é essa voz, mas sempre que alguém entra na minha vida isso acontece — Coloquei um prato de panquecas na sua frente — Nunca cheguei a fazer o que ela pede mas incomoda — Suspiro — Talvez pare de incomodar daqui um tempo — Colocou o ultimo pedaço na boca.

— Talvez...

Puxei seu corpo para o sofá, faço Dahlia deitar por cima de mim na altura do meu peito, ela se aconchega mais a mim colocando a boca no meu mamilo, solto um suspiro de alivio ao sentir meu peito se esvaziar aos poucos.

— Anjinho — Toco a ponta do seu nariz beijando sua testa.

Minha anjinha...

Minha anjinha

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