"Na jusante levo-me.
Elevo-me ao mar e no entanto Mar sou Rio.
Assim me sei, ciente do que sou no que não-sou consciente...Certo não sou quem sou, pois não me penso e o existir é minha forma de passar além
Riomar.
Sou Rio e mais Mar e além de Mar e Rio sou Riomar.Cavaleiro e campo de batalha.
Arma, defesa e luta.
Sou isto e não aquilo
e sou também aquilo.
O istoaquilo de seres erros
rés e ser
jusante...E sou aquilo que me deixo em várzeas verdes. Conhecimento de que meu caminho não é meu caminho e que correr é como sei de mim. Esta forma de ir, que é meu destino, conhece-me infeliz, pois que não sou em mim e amo as águas destas águas noutras águas..."