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NOAH, point of view
Ao abrir os olhos me deparei com um quarto diferente do meu, aliás onde eu estava?
tentei me levantar mas fui impedido por uma voz
– Não se levante, você ainda não está bem– Reconheci aquela voz, era Diarra
– o que exatamente aconteceu?– Perguntei baixo
– Me perguntei isso também, mas Saby me disse que era apenas um dos efeitos sobre você lembrar de algo, agora me diz, o que você lembrou?– dobrou os braços abaixo dos seios
– Não lembro tão exatamente, mas lembro de você chegando desesperada e depois não lembro mais– murmurou
– Talvez fosse uma das minhas crises por conta dos meus pais, nada anormal– Sorrio reconfortante
– Você realmente não se dá bem com eles?– tentei soar casual
– Não, a atenção sempre foi pra mim, mas logo após do nascimento da Diana eu fui jogada de escanteio, cada mísero detalhe ou qualquer coisinha era motivos de aplaudir ela, mas quando era algo meu? Apenas me ignoravam, isso durou até os meus 17 anos, e eu realmente conheci o inferno ali– Sorriu amarga
– Não conversou com eles? Ou eles conversaram contigo?– Puxei sua mão a segurando
– Não, não me sinto pronta prs enfrentar eles, e talvez não sintam a minha falta, quem sabe uma dia não tento os perdoar?– Suspirou e logo após sorriu preocupada– Mudando de assunto, como pode me dar um susto daquela Jacob? Meu coração não é tão novo assim– Bateu no meu ombro
– Perdão senhorita Sylla, não foi minha intenção– Ri.
– Não se levante ainda ok? Descanse um pouco e tome o comprimido na mesinha ao lado, irei fazer algo pra comermos– Se levantou a antes de se virar disse– Bem vindo ao nosso apartamento– E saiu cantarolando
Noah sorriu e se ajeitou na cama colocando um filme qualquer, rapidamente pegou no sono, ao abrir os olhos e procurar seu celular viu que apenas tinha passado 10 minutos, ouviu um barulho lá em baixo e se levantou de pressa
O que diabos era aquilo?
Abriu a porta do quarto e saiu pelo corredor, mas antes de descer completamente viu um quadro que chamou sua atenção, era um desenho da mulher negra com pouquíssimas roupas, o corpo era lindo por sinal, pensou.
ao analisar mais viu o nome do pintor abaixo, era ele, ele que tinha desenhado a mesma
Despertou do transe quando ouviu resmungos, logo desceu e foi procurando a cozinha, quando achou entrou e viu Diarra tentando lidar com algo em suas mãos, ao chegar mais perto viu que sangrava, a jovem olhou ao redor quando sentiu uma presença atrás das suas costas, antes mesmo de dizer algo o homem de olhos verdes pegou em seu pulso delicadamente
– Como se cortou? – Perguntou preocupado
– bem, fui apenas tentar cortar as batatas e hum, me cortei– Falou prendendo a língua enquanto eu lavava o machucado
– Vem, vamos limpar isso– A puxei pelo seu braço– onde fica a caixinha de primeiros socorros? – Ela apontou para o armário, andei até o mesmo e tirei a caixa, sentei na sua frente e limpei, logo após coloquei um curativo de um desenho, ela sorriu pra mim e eu retribui
– obrigada, teremos que pedir algo pra comer, não se importa né?– Foi se levantando e a puxei pelo braço
– E se eu cozinhar?– Perguntei e ela torceu a cara– ok, por essa sua cara, vi que não cozinho bem– Rimos
Saindo da cozinha, ela foi diretamente pra sala em busca do telefone da casa, pude ouvir ela fazendo o pedido de sushi, não reclamei.
Logo voltou pro mesmo cômodo e quando ouvi a campainha tocando, me prontifiquei a abrir, depois de abri-la peguei as caixinhas e paguei o entregador
– Finalmente– Sorriu e bateu palmas
– Vamos comer?– Perguntei e a mesma concordou– Um vinho cairia bem– comentei
– Não, você não pode beber, ainda está em recuperação pela recaída– Disse e eu fiz um bico– não faça esse bico, isso é golpe baixo– limpou a sua boca e se levantou colocando os pratos na louça
– Então, já que terminamos, que tal um filme?
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N/ A
A vagabund4 criou vergonha e voltou KJSKWKSSKK
eu tenho uma novidade, como retirei as outras histórias, talvez eu comece uma nova, mas será no meu tempo, assim não me coloco tanta pressão e termino a fanfic.
