Tom Riddle.

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pedido da: ansink
espero que goste!💖


— Eu conheço seus segredos

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— Eu conheço seus segredos... — Veio como um sussurro, na calada da noite. Ela estava dormindo, perdida em um sonho, mas então sua voz apareceu. Isso a tirou do abismo do sono, deu-lhe a sensação de cair. Agora, ela se assustou. Seus olho piscaram abertos. Ela pensou ter visto um vislumbre de uma sombra na parede, mas ela desapareceu antes que ela tivesse a chance de analisá-la. Ele sabe, não é? ela pensou. Ele sabia. Tom Riddle sabia de tudo.

— Olhe mais de perto, mas você não encontrará nada. — Disse a voz — sua voz — como um ronronar sádico. Ele parecia um predador que tinha acabado de rastejar sobre sua presa desconhecida. — Porém, não é realmente desvendar a verdade que o tenta. É a perseguição. É a emoção. Certo, S/n? — Seu coração bateu violentamente. Ele sabe, ele sabe, ele sabe, ela disse em sua cabeça, como uma porra de um cântico. Ela se sentiu louca, mas não houve uma única gota de vergonha, pela falta de estabilidade em sua mente. Tudo que ela conseguia se preocupar era a maneira como ele dizia seu nome.

— Diga de novo. — Exigiu S/n, malditos companheiros de quarto que cochilavam. — Diga S/n. — Ele riu — ele estava zombando dela? E como um amargo adeus, S/n foi deixado na escuridão mais uma vez. Vou encontrar seus segredos, Tom Riddle, ela pensou, um suor frio envolvendo seu corpo. Ela não tinha medo dele, não temia as consequências de descobrir a verdade. E ele estava certo — ela nem se importava com a verdade. Foi a perseguição que a emocionou. Era o pensamento de seus olhos frios sobre ela, que ele a puniria se ela se aproximasse demais. Mesmo que isso a mate.

•••

Ela o encurralou, no final da Aritmancia, poucas horas depois de ter sonhado com a voz dele. Ele estava caminhando com um grupo de meninos sonserinos, mal contribuindo para a conversa, um olhar em seu rosto que implicava em profunda contemplação. S/n o observara durante toda a aula, sem se incomodar nem um pouco quando ele retribuiu os olhares dela, e ela estava desesperada para perguntar a ele os motivos de aparecer em seus sonhos. Por que sua voz era tudo que ela podia ouvir. Por que ela pensava nele a cada momento em que estava acordada, e por que sua paixão por ele havia se transformado em uma obsessão completa.

Mas quando ela apareceu diante dele, quando todos os meninos pararam em seu tête-à-tête para encará-la, ela não teve coragem de perguntar o que ela realmente queria. O que todos pensariam dela, por dizer que ela tinha uma obsessão por Tom? Eles pensariam que ela estava louca - ou, pelo menos, patética. S/n piscou seus lindos olhos C/S/O para Tom.

— Eu tenho algo para você. — Ela disse a ele. Os meninos fizeram "ooh", observando Tom para ver sua reação. O que S/n poderia ter para Tom? Não havia nada em suas mãos, nenhuma bagagem de mão que implicasse um presente escondido. Ela estava de mãos vazias, com um sorriso tímido no rosto. Todos os meninos com suas cabeças desmioladas sabiam o que isso significava. Tom jogou bem seu desinteresse. Ele disse friamente:

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