Meninas que foram expulsas de casa por serem "inútil" e acabam sofrendo mais que em suas casa por contas de meninos sem noção que não entendem o que é ser uma menina descriminada por sua própria família, mas isso muda ao longo do tempo.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Hinata Hyuga de 16 anos, tem uma família super complicada, ela tem uma irmã mais nova chamada Hanabi Hyuga. Seu pai Hiashi Hyuga a despreza e odeia, para tirar seu estresse, desconta na sua irmã e sua mãe. Hiashi diz que ela é fraca, e nem tem coragem de proteger sua própria família.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Sakura Haruno de 16 anos, é filha única e odiada pelos pais, assumindo todas as responsabilidades, ela se sente cansada e esgotada, adoraria ter uma irmã mais velha para poder tirar esses pesos das costas. O status e a imagem são as únicas coisas que importam para seus pais.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ino Yamanaka de 16 anos é filha única e injustiçada pelos pais, eles querem controlar a vida dela, como se ela fosse um boneco de teatro. A vida dela é resumida em ser aprisionada dentro de casa e se faz algo de errado é espancada, e a deixam sem comer por 1 mês inteiros.
Hinata On
Acordei com muita preguiça, fui em direção ao banheiro, então acabei pisando no chão frio, uns minutos desci as escadas e vi meu pai mexendo no telefone com minha irmã que estava sentada do lado da minha mãe.
Sentei na mesa e fui tomar café. Depois de uns minutos, ele pediu para que todo mundo, fizéssemos silêncio, que ele iria falar algo super importante. Fiquei me perguntando que coisa é essa.
— Hinata, como você é uma inútil que não faz nada que preste, vou mandá-la para um internato.
— Quê? E a minha mãe, a Hanabi — O olhei, seu olhar estava frio como de sempre.
— Você é inútil, elas ficaram bem sem você.
— Quando eu vou, pai? — Por que eu nunca consigo contrariá-lo? — Perguntei para mim.
— Primeiramente, não me chame de pai, segundo, você vai daqui a pouco prepare suas coisas, esperarei você no estacionamento.
