Who are Lauren Jauregui?

Capítulo 1

ooi !! então, vou explicar umas coisas aqui pra não ficar muito confuso.
eu coloquei a mansão da Lauren Jauregui na mídia (mas a casa da Michelle Morgado, que faz parte da vida dupla da Lauren, é outra ok?), pra vocês conseguirem ter uma ideia melhor de como é, e etc. é a minha primeira fic, estou meio insegura, mas espero que gostem! lembrando que é uma fanfic, *não* é real, se trata apenas de ficção !!! enfim, comentem e compartilhem bastante pra eu saber se vocês estão gostando ou não!! sem mais delongas, boa leitura! <333

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Los Angeles, Califórnia, 22h

Lauren Jauregui P.O.V

Alguns ousam dizer que, entre idas e vindas, pessoas entram em nossas vidas para que possamos nos curar de nossa amargura, ou para que possamos enxergar a vida de outra perspectiva. Bom, eu, aos 25 anos de idade, tomando esse whisky barato, afirmo com total convicção de que isso é uma grande ilusão. Pessoas só nos fodem.

Quando nascemos, somos inteiramente puros, ou quase isso. Nos tornamos sujos, impuros. Com o tempo, nos desconectamos cada vez mais daquilo que chamamos de laços, sempre que ousamos iniciar um. Magoamos e somos magoados, e assim, relacionamentos são destruídos. Sufocamos pessoas com sentimentos, que vão se desgastando ao longo do tempo. Talvez seja um dos outros grandes e tão mais complexos motivos pelos quais prefiro manter minha vida inteiramente privada. No fim, ficar sozinha é menos doloroso.

Para alguns, é uma visão um tanto pessimista. Para outros, realista. Bukowski com certeza faria parte desses "outros", o que para mim já é o suficiente.

Me perco em devaneios e apenas após um bom tempo me dou conta de que está tarde. Amanhã será um longo dia, voltarei à minha dolorosa realidade.

São com esses pensamentos que decido preparar um chá para me deitar, na esperança de que as coisas sejam mais fáceis amanhã.

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Camila Cabello P.O.V - Londres, Inglaterra

Sempre ouvi de minha mãe durante minha infância que, com toda a turbulência da vida adulta, é importante que tiremos um tempo para descansar nossas mentes. Nunca entendi o porquê de tanta ênfase ao assunto. Hoje, 2 anos e alguns meses após sua morte, posso dizer que entendo completamente.

Desde então, mesmo que ela tenha ido embora, faço o máximo para não decepcioná-la. Às vezes sinto sua presença, mas bom, não podemos nos apegar a certas coisas.

Meio distante, ouço o barulho da chaleira, sinalizando que o café estava pronto, o que me tirou de meus devaneios. Confesso que estou animada para o dia de hoje, por motivos específicos.

Na sexta-feira passada, Normani Kordei, a diretora-executiva da New York Times, me promoveu a editora-chefe.
Acho que estaria surtando apenas com o fato da Normani ter falado comigo. Qual é, estamos falando da diretora-executiva, ela SABE da minha existência, é o sonho de qualquer redator.

Foi muito além do que esperava, ela não só falou comigo, como também elogiou o meu trabalho e o descreveu como o melhor do Times, além de ter deixado bem claro que ocorreria uma reunião hoje sobre um assunto de interesse geral, motivo suficiente para me fazer acordar às 6h da manhã.

Apesar de não conseguir parar de pensar sobre o que se trataria essa reunião, criei coragem para me levantar. Fiz uma refeição leve, para não passar mal, mas o suficiente para a manhã, tomei um banho, fiz minha higiene matinal, e agora estava revirando o guarda-roupa a procura de algo mais sofisticado, afinal, é o meu primeiro dia.
É isso, hoje será meu primeiro dia e eu nem sei que roupa vou usar. Boa, Camila.

Após um tempo, acabei optando por uma saia lápis preta, uma blusa social, básica, da mesma cor da saia e um sobretudo de tom bege. Até que não estava tão ruim.

[...]

Estacionei meu carro próximo à sede do The New York Times Building, ou 229 West 43rd street, e ao entrar me deparo com uma Dinah super agitada.

— Não é possível, onde você estava? Por que você não atendeu minhas ligações, Cabello? - Dinah, minha melhor amiga e chefe de reportagem, diz enfurecida.

— Bom dia para você também, Dinah. Olha, não estou com tempo para explicações, ok? Temos uma reunião agora, mais tarde falamos sobre isso, não precisa se preocupar. Agora vamos. - Digo tentando acalmar a fera.

— Ok, mas não pense que vai se livrar dessa conversa, ouviu, Chancho? - Bufo ao ouvir Dinah.

Antes de me instalar em minha nova sala, teria que comparecer à reunião, como foi solicitado. Entrei no elevador, pressionei o botão 18 da caixa metálica e após um tempo ouvi a voz robótica ressoar por todo o ambiente, sinalizando que havia chegado no andar que desejava.

Logo avistei a sala de conferências e, sem hesitar, entrei, junto com Dinah. Lá estava ela, Normani Kordei, assim como boa parte da equipe.

— Bom dia, Srta. Cabello e Srta. Jane! Chegaram cedo, estava contando com isso. - Normani diz.

— Bom dia, Srta. Kordei! Acredito que pontualidade seja muito bem valorizada aqui, fico feliz de ter atendido suas expectativas iniciais. - Digo tentando disfarçar o nervosismo e recebo um sorriso de Normani.

— Bom dia, Srta. Kordei! Faça das palavras da Cabello as minhas! - Diz Dinah, e logo em seguida recebemos um sorriso da Kordei.

— Bom, gostaria de dar início à reunião. - A diretora-executiva iniciou. — Como todos vocês sabem, assim espero, já faz algumas semanas que as concorrências estão bastante acirradas, motivo pelo qual aumentamos as produções aqui. Confesso que levou tempo para que eu pensasse em uma solução, afinal, não é tão fácil com todas as circustâncias atuais. - Faz uma pausa. — Sr. Steven, me diga, qual é a matéria mais ansiada e almejada por todos? Ou devo dizer quem? - Normani questiona.

— Srta. Kordei... Huh... Eu acredito que seja sobre... Você sabe... Errr - Steven diz incerto.

— Certo, Steven, basta. - Normani o corta.

— Licença e perdão, Srta. Kordei, mas a senhora não pode estar falando dela. — Dinah aponta incrédula com o que parecia ser a ideia de Normani.

— Hmm, olha só, parece que uma de vocês já ligou os pontos. Bom, Srta. Jane, é exatamente isso! Estamos falando de Lauren Jauregui, a tão falada, mas nunca vista, empresária da Califórnia. - Anuncia Normani, entusiasmada com seu planejamento. — Vocês sabiam que nem mesmo os seus representantes a viram? É insano! - Normani acrescenta.

— Licença, senhorita, mas como seria esse planejamento? Digo, como vamos descobrir quem é a empresária? Ninguém nunca descobriu, foram inúmeros os hackers que já tentaram e nunca conseguiram. - Questiono sem entender como funcionaria a ideia em prática.

— Então, Srta. Cabello, é bem aí que você entra. - Normani fala.

— O QUE? Huh, perdão, o que? - Corrijo meu tom. - Como assim? O que eu tenho a ver com o plano? - A pergunto, confusa com sua fala.

— Simples, Cabello, você tem tudo a ver. Se a senhorita aceitar, será enviada à Los Angeles, com uma parte da equipe de segurança, para descobrir informações sobre Lauren Jauregui, plano que será repassado em breve. Tudo foi muito bem pensado, os gastos da viagem, como hospedagem em hotel, o qual vou garantir ser o melhor, refeição e afins, serão pagos inteiramente por mim. - Normani explica.

Não, não, não, não é possível que Normani estivesse ao menos considerando esse plano.

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é isso por hoje gente!! não sei quando vou atualizar de novo, mas espero que tenham gostado de como as coisas estão indo, tô muito ansiosa <3