First Chapter

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                                  Bom dia moreeees,cheguei chegando e hoje trouxe uma fic pra vcs da minha categoria preferida, século XIV ou,século quatorze,basicamente,nesse século não tinha prefeito ou presidente,e sim,rei,rainha,lorde e mercy. As divídas eram resolvidas em batalhas,e muitas vezes um homem poderia lutar com outro por alguma mulher,pois naquela época,mulheres eram como um objeto,vc as tinha e elas eram do homem para fazerem oque quiserem,até por isso que se  ele descobrisse alguma traição,ela poderia ser condenada á morte,enfim,por mais que tivesse toda essa ipocrisia a forma como eles falavam, e tudo mais,me encanta muito,mas só vamo.


Jeon Jungkook,terceiro conde da Coréia do Sul,flagelo da alta sociedade coreana e o homem mais cruel de toda Seul,entrou no saguão de uma casa modesta,no lado oeste de Seul.

- Não precisa me anunciar - Declarou com a voz profunda e adocicada que fora a ruína da várias jovens debutantes persuadidas a acompanha-lo por trilhas escuras no Parque das Cerejeiras,enquanto as mães sempre vigilantes se distraía. Jogou as luvas e a bengala para Hoseok,o lacaio,que tentava corajosamente barrar a passagem do conde.

- Senhor,devo insistir que aguarde aqui.

- Ah,vai insistir? Bem,nesse caso...

O Conde empurrou o fiel servidor da familía para o lado e subiu as escadas até o primeiro andar,com hoseok cambaleando atrás dele.

- Lorde,meu senhor não está em casa. E o jovem senhor Yoongi está na escola do país de Gales onde...

- Dedesto chamar um homem de mentiroso,mas prefiro achar que ele está - Rebateu Jeon,enquanto abria sem cerimonia a porta da sala de estar,assustando o jovem homem que estava sentado á escrivaninha - Ora essa,voce é um mentiroso! Meu senhor decididamente está em casa.

- Por Deus meu lorde,eu imaginaria que mesmo o senhor saberia a diferença entre estar em casa e estar em casa para visitas - Disse o calmo e altivo jovem,virando-se da carta que estava escrevendo. - Hoseok,parece que o conde vai ficar e certamente precisará tomar algo para se recompor. Deve ser muito prejudicial á saúde irromper pelas casas de Seul exigindo audiencia com as pessoas sem se importar com oque elas pensam disso. Talvez um chá?

- Chega, Sr.Park! Estou ficando sem paciencia...

- Devo entender então, que o senhor já está impaciente. Certamente não precisa muito para chegar a esse estado. O senhor é um mestre da impaciencia. 

      E Park Jimin,filho dos falecidos Sr. e Sra.Park,livreiros que atendiam os bem-nascidos de Seul,virou-se novamente para sua correspondencia,mesmo sabendo que homens menos importantes haviam virado as costas para Jeon Jungguk e se arrependido amargamente depois.

Lorde Jeon olhou para a cabeça inclinada do Sr.Park. Seus cabelos loiros sedosos escapavam da touca de renda que ele usava e que ele considerava uma terrível afetação. Sim,ele estava com vinte e oito anos e deveria ter se casado há muito tempo se não fosse por seus modos insolentes(Jeon mesmo já fora alvo de sua língua afiada mais vezes do que gostaria de se lembrar),mas ainda não era um solteirão que precisasse usar aquela touca de renda e a expressão azeda. Ele trajava um vestido cinza sem graça,com um xale branco enfiado no discote discreto,que moldurava as linhas de sua coxa,realmente,jeon queria toca-las  e morde-las. Mas seus planos para o Sr.Park eram outros. O megero precisava que alguém baixasse um pouco a sua crista e ele era o homem certo para isso.

   Após terminar de escrever a carta e usar o mata-borrão,Jimin deixou de lado a pena e o papel. Um momento depois,soobin trouxe a bandeja do chá e ficou parado no centro da sala, de olhos arregalados e assustado ao ver o conde refastelado em uma poltrona,com as botas apoiadas na mesa como se estivesse tomando cerveja na taverna mais vulgar e não em companhia de pessoas educadas. 

Sussurrava-se a boca pequena que Jeon não permitia que seu valete(um tipo de empregado para homens,cuja profissão é tais como,engraxar sapatos,fazer a barba de seu patrão,preparar ternos,etc..) se recolhesse antes de ter passado uma hora engraxando e polindo suas botas Hessian de seu senhor. Dizia-se também que certa noite,Jeon arrastara o pobre homem da cama e batera nele com seu chicote de montaria quando descobrira uma pequena mancha no couro.

  - Tenha a gentileza de tirar suas botas  de minha mesa. O senhor não está em uma sala de jogos  - Disse Jimin com altivez, levantando-se de sua cadeira para pegar a bandeja das mãos de Soobin,que tremia tanto que parecia prestes á derrubar a fina porcelana dos Park - Obrigado,Soobin,já pode se retirar.

 O Criado inclinou a cabeça e saiu apressadamente da sala. Jimin pos a bandeja sobre a mesa e se sentou em uma poltrona na frente de Jeon. Arrumou a barra de seu vestido e o se sentou,então pegou o bule de prata.

- Quer uma xícara de chá,meu Senhor - Jimin indagou ,embora preferisse que ele recusasse,porque seu precioso estoque de chá estava tristemente reduzido e não havia recursos de repos esses luxos.Na verdade ele passara a manhã escrevendo para o quitandeiro, o açougueiro e o comerciante de tecidos,implorando que eles estendessem a linha de crédito dos Park.

- Acredite meu senhor,seria melhor não saber oque eu quero. Mas vou te dizer  assim mesmo.- Jeon se inclinou para a frente,os olhos escuros dançando com ar divertido,o sorriso cruel - É apenas uma questão de cinquenta wons(250 reais) que emprestei para seu falecido pai. Se voce quitar a dívida,irei embora satisfeito. 

Ele tirou uma carta do bolso de seu casaco de algodão caro,tão preto quanto seu coração,e agitou-o na frente de jimin,que mal conseguia respirar. Ele levou a mão instável ao peito,onde seu coração batia agitado como um passarinho na gaiola.

- Senhor... Eu lhe imploro - ele pediu.- Nossa situação se tornou muito desfovarovél nos últimos tempos,mas há uma pequena anuidade que será paga a meu irmão,Yoongi,quando ele atingir a maioridade. O senhor nos demonstrará alguma compaixão até lá?

- Não,Sr.Park. Do mesmo modo como o senhor nunca demonstrou nenhuma compaixão por min,com sua língua viperina e seu frio desprezo.- Ele se levantou, o corpo esguio,o rosto arrogante.- Cinquenta wons até o fim do mes,ou verei o senhor e seu irmão na prisão dos devedores.

- O Senhor não pode fazer isso! - ele exclamou.

Ele  segurou o queixo do Park com a mão enluvada e levantou-lhe a cabeça,de modo que Jimin pode ver a satisfação perversa que animava seus traços bem torneados.

- Ah,eu posso,e eu vou - ele disse suavemente,depois endireitou o corpo,fez uma profunda reverencia e partiu.


  Até o próximo cap  my babys

eu vendo aqui agora kkkk 1075 palavras,aguardem o próximo 

Violado pelo DevassoOnde histórias criam vida. Descubra agora