One & Only

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Escolhas e caminhos a seguir muitas vezes são orientados de dois modos. Kant dizia que quando você se deixava ser orientado por terceiros, encontrava-se em um estado de menoridade, ou seja, ser induzido pelas escolhas dos outros fazia de você um ser humano sem um pingo de ideias esclarecidas ou voltadas para o uso da razão. Por outro lado, quando você se libertava das amarras criadas por outros e passava a agir com o seu querer, tornava-se um ser esclarecido e em pura maioridade. Talvez Kim Hongjoong tenha escolhido esse tal caminho da maioridade e isso o levou a onde? A uma terrível dor de cabeça e um bloqueio criativo que o fazia repensar todas as suas decisões e passos dados, tornar-se compositor, além de ídol, era tão gratificante assim? Ele não conseguia escrever direito uma canção de amor! Não um amor familiar ou até mesmo amigável, ele não conseguia descrever com palavras tocantes o que era sentir um amor sexual, o bendito Amor Eros. Ora, Hongjoong é muito novo! O que ele poderia entender do que não provou e apenas escutou falar?
 
Era o que ele tentava entender, enquanto estava sentado em sua mesa, em um estúdio equipado propriamente para ele na empresa em que trabalhava. Já era a sexta vez que algo do tipo acontecia, ele chegava na empresa pela manhã e realizava suas tarefas como líder de um "boy group" , nos intervalos dessas atividades sempre tentava rabiscar uma coisa ou outra no caderno de música,mas nada o agradava ou ele conseguia ser interrompido por um de seus outros sete companheiros de grupo. Se ele não era interrompido por brincadeiras, era por reclamações.
 
— Ah, Hongjoongie! Você trabalha demais! — Yunho soltava de um lado.
 
— Hyung, larga esse caderno um pouquinho! Você parece nunca ter tempo para nós! — Jongho soltava do outro.
 
— Hongjoong, você vai pirar se continuar trabalhando desse jeito! — Wooyoung argumentava agarrado ao Choi que era seu namorado. 
 
— Ou pior, pode acabar no hospital! — E San complementava o Jung, que estava agarrado a si.
 
Mas ele não podia fazer quase nada quanto a sua disposição e saúde, ele já se alimentava de maneira saudável, vivia de maneira saudável, ele só gostava de entregar seu trabalho 100% e dava tudo de si para isso. Ali, na sala do estúdio, Hongjoong começou a suspirar irritado e cansado do tanto que sua cabeça o matava, ele já tinha feito pausas, feito um lanche e bebido bastante água, mas a droga da dor de cabeça, e que agora passava para seus ombros os deixando tensos, não parava! Ele começou a bater a cabeça na bordinha da mesa para tentar passar a dor com uma ainda maior e foi quando ele bateu por uma última vez e acabou derrubando seu celular que a porta daquela sala foi aberta trazendo o frio da rua e do corredor consigo. Ao levantar com o celular em mãos, Hongjoong viu de quem se tratava a perturbação a seu processo criativo e bufou irritado.
 
— Espero que não esteja aqui para me espionar e dedurar para os outros, que ainda estou trabalhando uma hora dessas! — Ele se levantou, cruzou os braços e esperou por uma resposta.
 
— Hyung, você não devia estar aqui…
 
— Mingi-ssi, muito menos você! — Descruzou os braços e se alongou, logo soltando um gemido dolorido.
 
— Eu esqueci meu casaco aqui, hyung… — Mingi vasculhou cada cantinho do lugar e encontrou seu casaco de frio nas costas da cadeira em que Hongjoong estava sentado a poucos segundos. — Lá fora está congelando e eu acabei ficando para trás porque fui na lanchonete, quando eu ia sair o frio de matar me lembrou do casaco…
 
Mingi aproximou-se da cadeira e esperava que o Kim saísse da frente, mas ele não fez isso e o Song acabou trombando com tudo contra o corpo menor que o seu. Automaticamente ele levou suas mãos grandes para a cintura de Hongjoong e por sorte eles não caíram um por cima do outro. Já o Kim, suspirou pesado quando sua cintura foi apertada possessivamente e até mesmo soltou um baixo gemido em deleite. Song Mingi não soube muito bem o que estava acontecendo em seu interior, mas ele tinha gostado daquilo, na verdade ele tinha amado o arfar que saiu dos lábios bonitos de seu hyung. 
 
— Droga! — Hong murmurou e encostou a testa no ombro de Mingi. — Desculpa, Min… Esse som não devia ter saído da minha boca… Sei lá, acho que estou meio influenciado pela música que estou tentando escrever…
 
— Música? — Mingi piscou olhando profundamente para os lábios vermelhos de seu hyung. 
 
— Sim, sim! Uma música sensual e cheia de sentimentos de puro desejo. Uma música que estou falhando miseravelmente em escrever! — Hongjoong abraçou Mingi, os ombros do garoto eram largos e muito grandes para os braços de Kim darem a volta, mas só de aspirar o cheirinho de "lar" no mais novo, foi o suficiente para passar a dor de cabeça que Hong tinha. — Sumiu! — falou de repente levando as mãos para a cabeça e consequentemente se soltando de Song.
 
— Hyung, acho que você não está nenhum pouco bem, devia descansar…
 
Mingi não entendia mais nada, primeiro Hongjoong tinha falado sobre uma música sensual e depois sobre algo que sumiu, sem contar que o Song ainda estava intrigado com o gemido gostoso produzido pelo hyung. 
 
Em um ato de alegria, o Kim começou a distribuir beijinhos de agradecimento pelo rosto do maior e um deles acabou parando nos lábios carnudos e delicados de Song Mingi. O garoto mais novo segurou o outro no lugar, na posição em que eles trocaram aquele pequeno selar. Qualquer um que entrasse naquele momento, não meteria o nariz onde não era chamado, mas se fosse qualquer um dos outros integrantes de grupo de Hongjoong e Mingi, a "feira estaria armada", pois o Song transformou aquilo em um beijo profundo e dedicado. Falar que Hongjoong nunca tinha despertado tais sentimentos nele seria mentira e também seria uma falsidade se o Kim negasse todas as noites que tinha ido dormir e acordava aos suspiros desesperados por conta de sonhos com o garoto "olhos de risquinho".
 
Era palpável o "gostar" entre eles. Era um cuidado redobrado aqui, um ali e outro cá. Uma interação no meio dos fãs que poderiam achar que era coisa de quase irmãos, mas dentro do dormitório e em lugares muito mais reservados, Mingi era constantemente tirado do sério por Wooyoung — sempre Wooyoung — que faltava colocar o dedo na cara do Song e dizer "Pega o Hongjoong antes que ele escape dos seus dedos". E agora Mingi estava fazendo o que? Mostrando para Hongjoong que a dificuldade exagerada que ele estava tendo com uma bendita música, poderia ser resolvida desde o princípio se o Kim tivesse olhado de maneira triste para o Song. O mais novo moveria o céu e o inferno para alegrar seu hyung e ver o bonito sorriso que se formava em seus lábios convidativos, ele tinha um sétimo sentido de que Kim Hongjoong precisaria de muito mais que só sua presença para que aquela música desse certo. Ele teve um sétimo sentido assim que acordou naquele dia e viu os olhos cansados de Hongjoong; desde o início da semana o garoto tentava algo e falhava inutilmente, então Mingi mexeu uns pauzinhos e fez de tudo para ficar sozinho com o Kim sem que ninguém desconfiasse. Primeiro ele fez questão de esquecer o casaco nas costas da cadeira favorita do mais velho, depois ele deixou Hong sozinho na sala e fingiu sair do prédio com os demais, mas os despistou ao falar que precisava ir ao banheiro e que eles poderiam ir embora sem ele, para finalizar, ele voltou a sala e observou discretamente todos os suspiros e vezes que o Kim bateu a cabeça na beirada da mesa. Ele aguardou tempo suficiente e entrou no momento exato, Mingi não tinha a intenção de beijar seu hyung, ele ajudaria da maneira mais profissional possível, nem que pra isso tivesse que confessar seus sentimentos mais profundos, mas Hongjoong não ajudou e começou a juntar demais os corpos, então a consequência daquele beijo era completa e totalmente culpa de Song Mingi, será? 
 
O Kim se sentia observado desde o início do dia, ele percebeu que, a cada instante dos eventos que ele e o grupo tinham pela manhã, Mingi o observava. E o casaco? Os olhos grandes e bonitos de Hong captaram o exato momento em que o mais novo depositava a peça de roupa nas costas da cadeira e o deixava ali "acidentalmente", ele também viu o garoto se escondendo na lanchonete e parecendo bastante aéreo sobre o que estava fazendo por ali, sem contar os olhinhos curiosos que o Kim percebeu o observarem quando se sentou à mesa de mixagem e passou a trabalhar. Hongjoong tinha uma escolha quando Mingi entrou naquela sala: ele poderia sair do caminho, deixar o mais novo pegar seu casaco e sair como se nunca tivessem se falado. Ou ele poderia ter permanecido no lugar e chegar até o ponto em que se encontravam agora.
 
— H-hyung… — Mingi piscou seus olhinhos e abraçou Hong rapidamente. — Eu quero mais que isso, mas se você quiser eu posso ir embora. Eu também não quero que a gente estrague nossa amizade e convivência, então…
 
Hongjoong interrompeu ele com outro beijo, o garoto mais velho, porém mais baixo, ficou na pontinha dos pés para dar um selinho nos lábios e na pontinha do nariz de seu dongsaeng. Song colocou uma mão na nuca do Kim e a outra na cintura, colou tanto os corpos que o calor que emanava dos dois era quase que insuportável e não precisava de muito para ambos saberem que se encontravam excitados e com ereções já despertas no meio das pernas. 
 
— Eu quero isso, Min-ya! Eu quero você e não vamos estragar nossa amizade, nós temos a prova que dá para dar certo… Olhe para o San e o Wooyoung…
 
— Eles não são um exemplo muito ideal do que eu quero com você, hyung… 
 
— Porque eles mais transam do que qualquer outra coisa? — Tanto Hongjoong quanto Mingi ruborizaram. 
 
— Mas eu quero fazer amor com você, em relação ao San e o Wooyoung… — A frase morreu na garganta de Mingi quando ele percebeu que Hongjoong abaixou o olhar e as bochechas dele tornaram-se um puro vermelho. Song nunca tinha visto seu hyung assim, ele parecia sempre tão seguro de si, fora e dentro do palco. — O que foi, hyung? Você não quer fazer amor comigo? 
 
— E-eu q-qu-quero… M-mas, eu n-nun-nunca f-fiz n-nada… — O Kim falou gaguejando e escondeu o rosto no peitoral do mais alto. — Eu nunca fiz nada, Mingi-ya. P-por isso eu não consigo es-escrever a mu-musica… 
 
 — Nadinha de nada? Nem a chuca?
 
— Yah! Eu não sou tão despreparado assim, posso nunca ter feito nada… mas a chuca eu fiz h-hoje!
 
— Então eu vou te ajudar a compor a música… — Mingi deu selinhos nas bochechas de seu hyung que estava atônito.
 
— Como? — A vergonha do Kim era enorme, ele tinha medo de fazer algo errado e o Song não gostar.
 
— É simples. Apenas siga o que eu ditar, certo? — Hongjoong concordou mesmo que desconfiado do que seria o “simples” do mais novo.
 
Mingi segurou na cintura de Hongjoong e empurrou delicadamente o mais velho para o sofá em formato de “L” que ficava encostado na parede que continha uma grande janela coberta por persianas. O Song fechou as persianas, levou as mãos para o suéter que o mais velho vestia, logo puxando-o para cima, Hongjoong ainda vestia uma blusa social por debaixo da peça retirada, mas ela já se encontrava toda amassada e com alguns botões abertos o que possibilitava Mingi de ver a bela e branquinha clavícula esquerda do mais velho. 
 
— O q-que v-você vai fazer? — Hong tentou esconder seu tronco mais à mostra e tentou sentar mais confortavelmente no sofá, mas Mingi não deixou.
 
— Nada contra a sua vontade, se você quiser que eu pare é só falar, ok? — Depositou um beijinho na testa do outro que estava visivelmente apavorado.
 
O mais novo levou os dedos até a fivela do cinto que usava e em momento algum deixou de acompanhar os olhos de Hongjoong que encaravam fixamente todos os seus movimentos. O Kim estava com medo, ele estava apavorado e não queria fazer nada de errado que acabasse o afastando do Song, mas Hong também estava sedento e excitado ao máximo por o que de tão simples e aparentemente tão especial, ele e seu companheiro de grupo iriam fazer. Mingi soltou o cinto e pegou as mãos de Hongjoong para que o hyung desabotoasse por si só o resto da calça. Com dedos trêmulos ele soltou o botão e em seguida suspirou fundo antes de puxar o zíper e dar de cara com a cueca vermelha do dongsaeng, o Kim salivou ao perceber que Song estava totalmente duro por si e que havia uma mancha muito grande de pré-gozo na peça de roupa. Ele engoliu em seco quando sua mão friccionou rapidamente contra o membro duro e escutou um gemido sôfrego sair da garganta do outro.
 
— V-você g-gosta disso? 
 
Hong parou sua destra na barra da cueca do outro. Mingi concordou com a cabeça, mordeu os próprios lábios e ajudou o outro a terminar o ato. Colocou a mão do Kim dentro de sua cueca e a fez envolver o membro com veias saltantes, ajudou os dedos gelados e inseguros de Hongjoong a começarem um vai e vem para então fazê-lo abaixar sua calça e cueca. 
 
— Está sentindo, Hyung? Todos os seus sentidos pararam de funcionar… — Song tentava controlar a própria garganta, ele queria praticamente gritar o nome do mais velho e se para ele aquele simples movimentar de mãos já estava sendo a perdição, ele alcançaria o paraíso quando estivesse dentro do interior quente e virgem de Kim Hongjoong. — Você consegue perceber o desejo crescer dentro de você e você querer mais que isso? — Hong encarou os olhos de Mingi naquele momento, ele realmente queria mais. — Está ansiando isso em um nível incontrolável? — O Kim concordou involuntariamente com a cabeça. — Certo… Hongjoong… — O garoto alternou os olhos entre os lábios, que tinham acabado de proferir seu nome de uma maneira autoritária, e o movimento de suas mãos que nunca pararam. — Quero que coloque meu pau na sua boca. — Hong piscou seus bonitos e grandes olhos, mas tomou coragem para finalmente encarar o pênis na sua frente, e ele simplesmente perdeu o ar ao se imaginar provando aquilo. — Não engula demais, ok, baby? — Hongjoong tomou coragem e colocou um pouco do pau de Mingi em sua boca, ele sentiu o gosto e a consistência do pré-gozo. Seus lábios envolveram o membro e a visão era linda para Mingi: Kim com os lábios avermelhados, os cabelos grudados na testa devido ao suor provocado pela ansiedade, a roupa amarrotada. Era tudo perfeito. — Isso, muito bem. Agora faça como você faz em você mesmo, quero que movimente as mãos e não pare de chupar, chupe onde quiser… — E Hongjoong o fez.
 
Para uma pessoa despreparada para fazer aquilo, Hong considerou que se saiu muito bem. Ele escutou muitos gemidos saírem da boca de Mingi, ele viu o mais novo alcançar o ápice do prazer e bebeu daquilo com muito gosto, acima de tudo ele estava satisfeito por ter dado sensações tão boas a alguém e ao mesmo tempo a si próprio, já que seu ego agora estava inflado por ter feito tanto estrago em alguém. 
 
Aquilo não parou só por ali. Quando Song Mingi disse a Kim Hongjoong que o ajudaria a escrever uma música sensual, ele tinha na cabeça desde o ínicio que tentaria fazer seu trabalho o melhor possível dentro dos limites do mais velho. O Hyung estava bem mais relaxado e menos envergonhado depois de o dongsaeng o ter colocado para mamar seu pau, por isso foi fácil para Mingi retirar as calças de Hongjoong — com o consentimento do mais velho, é claro — e em seguida a cueca. O Song fez uma rápida movimentação de vai e vem no pau necessitado alheio, mas seu objetivo era mais embaixo, era na entrada excitada e muito apertada de Hong. Ele iria tirar a virgindade daquele pequeno buraquinho, mas não ali e nem naquele dia. Pediu para que Hongjoong chupasse seus dedos e ele o fez, mesmo que temeroso e com um sentimento meio esquisito no peito já que os dedos não deixavam a mesma sensação do membro que ele tinha posto na boca. 
 
Quando seus dedos já estavam bem molhadinhos, Mingi não perdeu tempo e passou a circundar a entradinha de Hong. O mais velho tentava olhar cada movimento e se mostrava muito ansioso pelo momento em que teria algo dentro de si, ele se perguntava como era a sensação e ela foi rapidamente respondida, já que Mingi inseriu um dedo no interior de Hongjoong. Não era lá tão emocionante e o Kim sentia falta de algo mais grosso, ele faltava pedir com os olhos que no lugar dos dedos, Song usasse aquele belo pau dele, que balançava novamente duro.
 
— Eu sei o que você quer… — Mingi deu um chupão na parte interna da coxa direita de Hongjoong. — Mas hoje não, sim, baby? Quero que seja especial e não uma foda qualquer… — Repetiu o ato na coxa esquerda.
 
Song apreciou por um segundo a mais a pose em que Hong estava e o quanto ela era erótica para si, logo perdeu o interesse no que observava e resolveu inserir mais dois dedos de uma só vez e então viu as lágrimas saírem dos olhos do Kim. Ele levou a mão livre até o pau duro do hyung e começou um vai e vem lento para que o outro se acostumar, rapidinho Hongjoong começou a rebolar sobre os dedos do dongsaeng que decidiu levar aquilo para algo mais certeiro. O Song começou a foder o Kim com os dedos, eles entravam e saiam em uma rapidez deliciosa para ambos, ele judiava daquele buraco como se o fim do mundo fosse a qualquer instante e só quando o corpo abaixo do seu se tornou rígido e os poucos pelos no corpo de Hong se arrepiaram, que ele gozou, Mingi parou. Antes de mais nada ele pegou alguns lenços que encontrou e limpou a bagunça em Kim, depois vestiu o garoto e então se jogou ao lado dele no sofá.
 
— Acho que isso explanou muito bem o que tem que ter na música, certo? — Perguntou entre suspiros de cansaço. Ele se sentia saciado, porém sua preguiça pessoal somada ao cansaço do que tinham feito faria ele apagar assim que chegasse em casa.
 
— Você é um ótimo dongsaeng, Pinki-ya! — Ele abriu o mais belo sorriso de todos e abotoou um pouco a camisa bagunçada.
 
 Hongjoong iria usar sua última grama de energia para subir no colo de Song e beijar aquela boca convidativa, mas a porta do estúdio foi aberta, colocando os dois em alerta imediatamente, e Wooyoung entrou no cômodo.
 
— Mingi! Jongho perdeu a chave dele, precisa da sua para entrar no quarto! — O garoto recém chegado percebeu uma aura esquisita e o cheiro de sexo no ar e então se praguejou internamente por não ter chegado antes, e ter pego o ato completo. Ele começou a gargalhar na hora e se jogou entre os dois garotos. — Na próxima, vocês chamam eu e o San! 
 
As bochechas do quase casal ficaram vermelhas de vergonha, mas eles não se sentiam descobertos, o fato de Wooyoung ter descoberto algo não afetava nada e nem colocava perigo em algo. A única coisa que talvez tivesse um grande impacto seria uma chance de no futuro, Song Mingi e Kim Hongjoong realmente chamarem Choi San e Jung Wooyoung para colorir ainda mais as músicas sensuais do líder do grupo e ficar por dentro do sétimo sentido que tinha provocado tudo aquilo.


 

The 7th Sense -Honmin/MinjoongOnde histórias criam vida. Descubra agora