Pheus Lanberg, um jovem no final do ensino médio, conhece Gipha Feinz no qual se apaixonam e iniciam um relacionamento, mal sabia Pheus que o universo tende a clamar pelo seu destino, não só Gipha, como toda a humanidade estaria indo pelos ares, uma...
A história envolve um garoto simples, gentil e brincalhão, ele media por volta de 1,68, cabelos castanhos claros bagunçados de uma forma admirável e uma franja repartida em dois, olhos castanhos, ele não era muito magro e nem muito cheio, e no mesmo ecoava em seu coração uma imensidão de amor, o jovem se chamava "Pheus Lanberg", cujo nome herdou da família de seu pai "Eládio Lanberg", no qual iria visitá-lo duas vezes por semana, nas quintas e nas sextas, Eládio era um cientista e astrofísico excelente, porém por conta das crises que o país estava passando, o mesmo acabou desempregado, mas Pheus e a esposa de seu pai, Katy Gastio, ajudavam no que podiam.
Pheus morava em uma casa simples no sudeste do país, na metrópole, ele vivia com sua amada avó Landia Selman, seu avô já era falecido há 3 anos, Pheus prezava e guardava sua Avó no fundo de seu coração, ele a amava intensamente e tomava conta da mesma, ela tinha um filho chamado Leonard Selman, ele trabalhava no ramo da computação, tinha uma namorada chamada Thayla Figuez, e morava em uma casa junto dela no centro da cidade, já a mãe de Pheus, Pharih Selman vivia em outra casa com seu marido Dengo Lonci e seus dois filhos, o bebê Ledian Lonci e a jovem Girika Lonci, sim, Pheus havia dois irmãos, no qual ele ia aos sábados visitar esta outra parte de sua família.
Pheus estudava em uma das melhores escolas da região, o Colégio Mandel Sobriguez, ele estava no primeiro ano do ensino médio, era muito inteligente e se dava muito bem com seus colegas, ele havia cinco amigos que podia levar no peito, Maruci Mattos, o nerd, Vitiel Moros, o cabeludo, Gusti Manolo, o bom de papo, Gabo Narutiel, o pegador e Leponiel Canovi, o tímido.
Ele sempre estava com os mesmos, viviam e proclamavam não serem iguais aos outros neste colégio, experienciaram aventuras e peripécias no local, Pheus era muito orgulhoso dos amigos que tinha.
Pheus amava muito a arte do teatro, as atuações o encantaram e o enchiam de determinação, a arte conspirava o seu coração e emanava sua fé as alturas, um sentimento bom proclama sobre sua mente quando o mesmo pensa na vulgo arte, ele já tentou alguns cursos mas não conseguiu completar por falta de recursos financeiros.
Parte 2: Pheus e Gipha
Já ouviu dizer algum ditado sobre que o universo unia duas pessoas ? Atrás das estrelas vive um vale incandescente de mistérios, um amor cujo uma rosa se casa com a luz de uma noite sideral, um falcão que sobrevoa as estrelas sob a luz de júpiter, as montanhas que se entrelaçam com o nascimento do sol, pois é, esses foram os sentimentos de Pheus quando avistou a linda garota sentada na sala de artes, Gipha Feinz, todos os dias em que ele passava pela sala ele avistava a jovem garota, pintando um de seus lindos quadros, cada movimento de um delicado pincel, da tinta a óleo que se espalhava, as cores que se juntavam, Pheus ficava encantado mas ao mesmo tempo não permanecia com coragem para entrar e abordar a garota.
